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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pensamento do Mês

Na terra, tudo é criação de Deus. Não te esqueças de a proteger, para que ela não se esqueça de te proteger a ti!

(Paulo Gonçalves)

PENICHEVERSO

10

Rendas de bilros são tradição
Com *“amigos” para degustar
Uma boa doçaria
Que apetece devorar!
*"Amigos de Peniche"
Paulo Gonçalves

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

BARÓMETRO

A Praia (10)

Somos detentores de excelentes espaços de lazer. Quando chega o Verão lá vamos todos nós para a praia. As águas de Peniche têm óptima temperatura e em certos dias dá gosto ir ao banho. Tenho reparado que continuamos com muita poluição, quer na água, quer nas areias.
São os sacos de plástico, as embalagens dos refrigerantes e os papéis dos gelados.
A praia está suficientemente munida de baldes para a colocação dos lixos e mesmo assim há quem atire lixo para o chão e para o mar.
Porque motivo, continua a existir falta de civismo?
Será necessária uma formação pessoal geral?
Qual será a solução?

Paulo Gonçalves

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 35)

29.08.10 – Degol. De S. João Baptista
30.08.10 – S. Juvenal
31.08.10 – S. Amado
01.09.10 – Stª Beatriz da Silva
02.09.10 – S. Eleázer
03.09.10 – S. Gergório Magno
04.09.10 – Stª Rosa de Viterbo

Paulo Gonçalves

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

BARÓMETRO

Mobiliário Urbano (9)


Verificamos que ao longo dos anos a nossa cidade vai sendo possuidora de algum mobiliário urbano que vem sendo substituído pelos mais diversos motivos. O principal motivo da sua substituição é o vandalismo. Porque motivo é que as pessoas destroem as coisas que embelezam a cidade?
Será que não conseguimos valorizar o dinheiro que descontamos todos os meses? Ou será que se trata de mera cobardia, projectando a nossa revolta em coisas que sabemos não terem capacidade de se revoltar contra nós?

Paulo Gonçalves

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

PENICHEVERSO

Verso 9

Península das sete praias
Que o Sol vem beijar.
És cidade de sonhos
Que não me canso de visitar.
Paulo Gonçalves

O 1º ELEMENTO

Capitulo 14

Reflexão até Setembro
O Planeta produz comida para todos!
Porque motivo existe a fome?
Porque motivo a guerra acontece?
Porque motivo, destruímos o planeta?
Porque motivo se violam constantemente os direitos humanos?
Porque motivo, deixamos que as crianças sofram?

Paulo Gonçalves

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 34)
22.08.10 – Virgem Stª. Maria Rainha
23.08.10 – Stª Rosa de Lima
24.08.10 – S. Bartolomeu
25.08.10 – S. Luís Rei de França
26.08.10 – S. Zeferino
27.08.10 – S. José de Calazans
28.08.10 – Stº Agostinho

Paulo Gonçalves

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A CIGARRA E A FORMIGA

Já morava o sol no jardim da Primavera, dançavam as árvores ao sopro do vento. Este estava povoado de aves, que enlevados pelos seus poleiros dançantes, cantavam o seu deslumbramento.
A cigarra que deixara o seu berço de infância deitara-se a imaginar, criar amizade por entre a vizinhança.
- Com pássaros? Nem pensar! A mãe ensinou-me que eles são meus predadores. Debicavam-me, sem dó pelas minhas dores, até acabar num bom manjar – pensou a cigarra.
Precavida de algum embuste, lá foi ela em voo curto, treinando as asas, e espreitando a melhor caule de planta para deguste.
Avistou uma semente a ser rolada por uma formiga. Aproximou-se, e logo procurou fazer-se dela amiga
- Bom dia formiguinha. Posso cantar-te uma cantiguinha?! – Perguntou a cigarra.
- Claro que sim! – Exclamou a formiga – Mas... Não pedirás nada em troca, pois não?!
- Não – retorquiu a cigarra – E cantarolando, seguiu a formiga, que mais tarde, viria a perder de vista.
Mais adiante, viu outra, um pouco desajeitada, arrastando um pequeno grão.
- Bom dia formiguita. Queres ajuda e ouvir uma canção? – Disse a cigarra.
Porém esta não respondeu. Correu amedrontada por entre os arbustos, e com a comida se escondeu.
Até que avistou um carreiro delas, que recolhiam ao formigueiro, e ousou cantar para elas. Palavras de gentileza?! Qual nada, nem sombras delas! Antes pelo contrário. Usaram grande aspereza. Acusaram-na de no Verão andar na farra e nem para o seu sustento trabalhar. De no Inverno, passar o dia a pedinchar.
Ao qual esta lhes respondera: - “ cantar, fora um dom que Deus lhe dera. Se Ele as destinara para trabalhar, sem momentos de diversão. Estarão certamente a pagar, algo que fizeram de mal numa outra Encarnação”.
O formigueiro reuniu-se e tomaram-se de razões, e decidindo expulsar a pobre cigarra. Esta caiu por terra destroçada. Ora cantando, ora soluçando! Assim, passou a noite escondida naquelas proximidades.
Na manha seguinte, as formigas saíram para a labuta. Até que surgiu a formiga mais afável. Esta se lhe dirigiu dizendo: - cigarra, ainda está por estas paragens?
- Estou, e depois de uma noite mal passada que levei a meditar, interrogando-me sobre as causas, pelas quais, o formigueiro tão mal me tratar – carpiu mais uma vez a cigarra.
- Dissera-o a nossa Rainha, com todo o seu saber: Que no passado, as nossas avozinhas, evadiram a Biblioteca, leram no livro de” La Fontaine”, a história da formiga e da cigarra, e que às filhas contaram, na hora de adormecerem – Declarou a formiga
A Cigarra ficou abalada com tal revelação. Gostaria de conhecer o “La Fontaine” autor de tal confusão. Ela própria dir-lhe-ia que uma cigarra come raízes e seiva das árvores. Não come sementes nem grão – Disse a cigarra sob grande emoção.
Até que um dia, já o Verão declinara, de repente, desabara um grande temporal que nem o jardim da Primavera poupara: A água da chuva subira de nível e pusera em risco a sobrevivência da bicharada. Era grande a aflição. As formigas estavam cercadas.
A cigarra apercebera-se de tal situação, decidira agir movida de compaixão.
Esta voara até ao formigueiro e transportara-as para terra firme sobre o seu dorso.
-“ A justiça vem do divino, disfarçada de chuva” – pensou a cigarra de olhos erguidos ao céu.
Mais tarde, quando o arco-íris resplandecia, a Rainha mandou chamar a cigarra ao formigueiro, que em nome da sua comunidade, pediu perdão à cigarra. Por todo o passado de rejeição que haviam sofrido. Quando afinal estas, nada lhes haviam pedido. Doravante as formigas, sempre que se cruzam com as cigarras perguntam – Hei amigas, cantam-nos umas cantigas!

Raízes M/Peniche

sábado, 14 de agosto de 2010

MARIA (15 DE AGOSTO)

Ave-Maria


Mãe puríssima e bela!
Coração cheio de amor.
Que me conduz a Nosso Senhor.
Mãe! Minha mãe!
O quanto me tens amado!
O quanto me tens demonstrado!
O quanto tenho conseguido…
Com a tua mão protectora
Com o teu cuidado em me conduzires
Pelos caminhos da vida, não me perdi…
Por ti… Por ti…Por ti…
Que sempre me guiaste
E eu sempre te ouvi…
No bater do meu coração
Senti o pulsar do teu…
Quanto do que faço é tão pouco,
Para agradecer o teu amor.
Amo-te muito, minha mãe…
Que tão bem me levas a teu filho…
Nosso Senhor.

Paulo Gonçalves

O 1º ELEMENTO

Capitulo 13


A Criação
No mundo todas as espécies se interligam e tudo foi pensado para servir o homem. A chuva rega os campos e traz-nos a água tão necessária, o vento expande as sementes, o Sol é gerador de vida, a Terra fornece alimento, o Mar completa-se em si próprio renovando-se, o frio mata certos tipos de germens e bactérias, assim como o calor, as grandes secas, os grandes Invernos chuvosos servem para reequilibrar o planeta e até a subida dos oceanos não é tão grande quanto se tinha previsto pois o solo do planeta se comprimiu derivado ao aumento do peso da água. Porque motivo, nunca pensamos nestas coisas? Porque motivo andamos tão ocupados ao ponto de nem sequer nos apercebermos o quanto foi feito por nós, para nós! Porque motivo, fomos chamados justamente para aqui?

Paulo Gonçalves

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Amor de Mãe

Corre mãe escura, corre!
Em busca de alimento…
O teu filho sofre,
Num amargurado momento.
Grande mãe tem que avançar.
Pleno caminho de dor.
Tormentoso palmilhar
Numa batalha de amor.
Seu filho não pode esperar
Sob pena de morrer.
Morra eu que sou sua mãe!
Para meu filho não sofrer!
Seu pai jaz…
No cemitério dos prazeres…
A guerra tirou sustento.
E levou os seus haveres.
Negro destino, vivo.
Nesta luta de vida errante.
Coitada de quem é mãe.
Vive em sofrimento constante.
Paulo Gonçalves

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 33)

15.08.10 – Assunção de Nossa Senhora
16.08.10 – Sto. Estevão da Hungria
17.08.10 – S. Jacinto
18.08.10 – Stª Helena
19.08.10 – S. João Eudes
20.08.10 – S. Bernardo Claraval
21.08.10 – S. Pio X
Paulo Gonçalves

terça-feira, 10 de agosto de 2010

BARÓMETRO

Peniche Cidade Cosmopolita (8)

Tenho pensado, ultimamente, acerca da evolução da nossa Cidade. Se por um lado, tenho que reconhecer que se desenvolveu, cresceu e se modernizou. Por outro tenho a sensação de que não conseguiu ainda encontrar o seu verdadeiro eu. Vejo cidades com muito desenvolvimento, outro tipo de comércio, outro tipo de animação.
O que é que falta a Peniche?
Esta cidade tão bonita e com uma beleza natural impar, tem hipótese de ser mais! O turismo é fonte de desenvolvimento. A seu tempo teremos que encontrar soluções e aplicar medidas de aproveitamento e relançamento económico da nossa terra. Muito tem sido feito mas depende de todos nós. A população deve estar activa, participativa e interessada sabendo reconhecer, apoiando as suas tradições, tal como acolher de braços abertos novas ideias e eventos.

Paulo Gonçalves

domingo, 8 de agosto de 2010

PENICHEVERSO

O dever está cumprido
Com a chegada da traineira
Descarregado o peixe fica.
Na azáfama da ribeira.
Paulo Gonçalves

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O 1º ELEMENTO

Capitulo 12


Regras e Educação
Nos meus tempos de infância, o ensino exercia sobre nós uma pressão e uma rigidez que me faziam sentir receio da escola. A minha professora não fugia à regra e recorria a métodos e castigos físicos, muito utilizados nessa época (reguadas, puxões de orelhas, etc.) e psicológicos (estar de joelhos meia ou uma hora, em frente de toda a turma). Eram mais que muitos, mas reconheço que era uma boa professora, ainda hoje somos amigos.
Nos nossos dias vivemos regras e valores trocados e por isso os papéis inverteram-se. Antigamente sentíamos receio e respeito pelos professores. Hoje eles parecem ter medo dos alunos e a sua autoridade perdeu-se nos tempos. É fácil um professor ser agredido, quer verbalmente, quer fisicamente. Cabe-me, neste momento perguntar; Em que espécie de pessoas nos estamos a tornar? Que futuro teremos, quando as nossas atitudes se baseiam na falta de regra, educação e desrespeito?
Paulo Gonçalves

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

OS SANTOS DA SEMANA

(Semana 32)

08.08.10 – S. Domingos de Gusmão
09.08.10 – S. Manuel
10.08.10 – S. Lourenço
11.08.10 – Stª Clara
12.08.10 – Stª Hilária
13.08.10 – S. Ponciano
14.08.10 – S. Eusébio
Paulo Gonçalves

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

BARÓMETRO

Gaivotas e Passeios (7)
É visível a quem passear um pouco, pelas ruas de Peniche, os grandes aglomerados de gaivotas. Verificamos constantemente que as ruas estão sujas e que não há carro que escape.
Na tradicional Avenida do Mar, assistimos ao seu rodopiar junto aos restaurantes. As pessoas acham-lhes graça no entanto continuam a ser aplicadas medidas para controlar a população das gaivotas de forma a tornar-se visível a sua redução. Caso contrário, seremos, entretanto, atacados por elas. Quando a fome aperta…
Paulo Gonçalves