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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

A HISTÓRIA DO NATAL

A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 1

O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes, logo depois da Páscoa.
Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV D.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.

Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se com o facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos, com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.

O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.
Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar, consumista, com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.

Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépios, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.
Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.

Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento daquele que deu a sua vida por nós, Jesus Cristo. Aquele que deverá ser a luz orientadora do mundo e verdadeiro sentido para as nossas vidas.
*

Fonte De Pesquisa: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves

COISAS DE POESIA

Lágrimas

Uma lágrima vertida
Já todos tivemos na vida
De dor amor ou saudade
Não julguem o coração
De nos trair sem razão
Ele sofre de verdade

Se uma lágrima atrevida
No fundo do olho esquecida
Desliza de felicidade
São cristais do sal extraído
Quimeras de sonho vivido
Que cai na realidade

Lágrimas já todos vertemos
Que nem nós sabemos
Como as interpretar
Não são mágoas nem felicidade
Que rolam e não se esperam
São sentimentos que imperam
Quando a emoção nos invade

Uma lágrima vertida
Se for de felicidade
É sempre bem recebida

Raízes M/Peniche

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ADVENTO

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Com o Advento chega o tempo de preparação para o Natal.
Chegou o Natal ao Paciência e Outras Coisas
*
Paulo Gonçalves

TESOUROS DA NOSSA TERRA

11º e Último Capitulo
A ilha da Berlenga

O Arquipélago das Berlengas, reserva marinha classificada como Reserva Natural, é uma formação granítica com cerca de 280 milhões de anos que se encontra situada a 7 milhas do Cabo Carvoeiro, ao oeste de Peniche. Está formada por uma ilha chamada Berlenga Grande e algumas ilhotas denominadas Estelas e Farilhões. Na sua extensão territorial habitam numerosas espécies de animais e plantas únicas em todo o planeta. É considerada um dos lugares de refúgio mais importantes da Península Ibérica. Sobre um das suas ilhotas, unindo as ilhas por uma ponte, ergue-se o Forte de São João Baptista, fortaleza militar do século XVI. As formosas praias de águas cristalinas são ideais para a pesca e para o banho. É uma das principais atracções de Peniche e existem várias empresas que realizam travessias de barco entre Peniche e as ilhas, com diferentes horários.

O Farol da Berlenga é um farol marítimo de planta quadrangular com edifícios anexos. Foi construído no ano de 1841 e baptizado como Farol do Duque de Bragança. Tem uma altura de cerca de 30 metros e sua luz nos dias de céu limpo, alcança aproximadamente 50Km.

O Forte de São João Baptista situa-se na Ilha da Berlenga. Foi mandado construir no ano de 1651 por D. João IV e terminado no ano de 1656. É considerada como uma autêntica jóia da arquitectura militar portuguesa e é do estilo maneirista de planta octogonal com arcos que permitem o acesso a fortaleza. Foi restaurado no século XVII devido aos estragos produzidos pelos espanhóis no ano de 1666, o episódio bélico mais importante da sua histórica. Em meados do século XX transformou-se em pousada e actualmente tem um restaurante com diferentes quartos onde descansam os visitantes da ilha. É um Monumento Nacional.

*Fonte: aportugal.com
Paulo Gonçalves

A HISTÓRIA DO TERÇO

Capitulo 11
*
O rosário pode ser redescoberto se os cristãos de hoje, especialmente os sacerdotes, religiosos, bispos e não somente o Papa, com humildade, começarem a dedicar um pouco do seu tempo à oração. No nosso tempo, cheio de correrias, é difícil rezar. Além disso, muitos educadores têm medo do devocionismo, dentro do qual rotulam também esta magnífica tradição. Dizia meu mestre, o padre Henrique Rossetti, o.p.: “Um cristão sem devoções não foi prestigiado até hoje por nenhum santo, nem sequer pelo ensino autorizado da Igreja. Onde quer que se tenha procurado implantar este cristianismo dessacralizado, impopular, desumano, sem coração, o único fruto que se conseguiu produzir foram desastres na fé. Pude ver isso em algumas áreas do Brasil, onde o povo, privado das verdadeiras devoções, se inclinou para a magia”.

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Fonte:Reporter de Cristo
portalcot.com
Paulo Gonçalves

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 11
*

Agradecimento
D.Gil Moreira, bispo de Jundiaí-SP, no dia da sua posse no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, em 2007, deu um depoimento sobre a vida do bispo: “D.Viçoso, que ao tomar posse como bispo de Mariana, proibiu os padres de serem proprietários de escravos e pregava contra esta grande injustiça social. Os negros residentes em Mariana, em agradecimento, aquando de sua chegada à cidade, prestaram-lhe uma homenagem. Levaram para o bispo feixes de lenha, enrolados em cipó de São João, no Palácio Episcopal e dançaram para D.Viçoso.”

Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

MÁGICA MARESIA

O Manto
*
Algures num país existem aldeias e vilas com costumes completamente diferentes dos instituídos antigamente e pelo Cristianismo. Práticas que se foram impondo com a chegada de um outro regime fundamentalista. Todas as famílias têm uma tradição muito prática; os filhos ficam com os pais, cuidando sempre deles na sua velhice, no entanto se um deles atinge a idade dos noventa anos cabe ao filho comprar uma manta muito quentinha, oferece-la ao pai ou à mãe e uma marmita de comida. Em seguida os filhos e netos despedem-se, sendo o mais velho encarregado de levar o seu pai/mãe a uma montanha completamente isolada, local onde de noite os lobos atacam, acabando assim com a vida dos pais inúteis e velhinhos.

Moammar tinha tido um dia difícil, a tristeza cobria-lhe o rosto, as lágrimas teimavam em cair dos seus olhos. Tinha chegado o dia de abandonar a sua mãe e saltavam-lhe as lembranças do passado. Os momentos de brincadeiras, de ternura, de carinhos, as comidas que a sua mãe tão bem confeccionava, os braços quentes de sua querida mãe que o aqueciam nas frias noites de Inverno.
Encheu-se de coragem e entrou numa conhecida loja e pediu;
- Bom dia John. Quero o manto mais caro e quente que aí tiveres.
- Então, vais livrar-te do peso?
- Sim. Respondeu com a voz embargada.
- Então homem, que é isso? Devias estar contente e ela também.
- Sim, estou!
O comerciante colocou no balcão um manto de lã de diversas cores e bem espesso.
- Ora aqui está! Uma peça única! A melhor e mais cara que tenho!
- Muito bem. Levo esse! - Respondeu.
Saiu da loja com um amargo de boca que lhe corrompia a alma. Nem que o Sol brilhasse com toda a força o conseguiria aquecer.
Ao chegar a casa o coração parecia querer saltar-lhe da boca. Leon, sua esposa, veio ao seu encontro;
- Moammar, tenho a marmita pronta.
-Onde está a minha mãe?
-Ali, junto à janela. Está a fazer algo que não quis mostrar. Como é o seu último dia respeitei.
Moammar viu sua mãe sentada numa cadeira e fazendo algo com lãs e agulhas.
Aproximou-se lentamente, passo ante passo e com um grande constrangimento conseguiu falar;
- Mãe. Comprei o melhor manto para si.
- Sim filho? Que bom!
Eu também estou a fazer este, é quentinho, tem muita qualidade, está a levar a melhor lã.
- E para que serve?
- Vou oferece-lo ao meu neto Rafik.
- Ora mãe para que é que o Rafik quer um manto desses?
- Meu filho, para te oferecer a ti.
- Oferecer?! A mim?!
- Sim filho, para quando chegar o dia de seres abandonado. Assim nesse teu último dia, olhando para este manto vais lembrar-te da tua mãe. Sentirás menos frio quando estiveres sozinho e sentires próxima a tua morte.
Sentiu uma grande dor que lhe trespassou a alma, as lágrimas rolaram pelo rosto.
Algo estava errado, tinha recebido tanto amor e amor com amor se paga. As regras, as leis e os argumentos do homem falham. O princípio do amor não é assim tão difícil de entender. O homem, na sua condição humana é que tem dificuldade em o aplicar. Talvez caminhando mais, talvez amando mais, talvez...


MALULA, Síria – Elias ainda se lembra das velhas pessoas de sua aldeia síria falando apenas o aramaico, a língua de Jesus. Naquela época, o vilarejo, ligado à capital Damasco apenas através de uma longa e cansativa viagem de camioneta pelas montanhas, era quase que inteiramente cristão, um vestígio de um antigo e diversificado Oriente Médio que existia antes da chegada do Islamismo.




História criada por mim, baseado num dado histórico real.
Os nomes são fictícios e o País não está identificado mas existem vários onde é aplicada esta tradição, embora rara e em algumas aldeias rurais.

Paulo Gonçalves.




terça-feira, 17 de novembro de 2009

TESOUROS DA NOSSA TERRA

Capitulo 10
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Igreja de S. Leonardo - Atouguia da Baleia
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A Igreja de São Leonardo, Matriz de Atouguia, é o templo cristão mais antigo. Foi construída no século XII e situa-se na vila de Atouguia da Baleia. É um templo estilo gótico com três naves de diferentes alturas cobertas de madeira. No seu exterior destaca-se seu pórtico rematado por capitéis onde estão representados diferentes seres mitológicos, a sua rosácea e a sua torre sineira terminada em pirâmide. Na capela-mor do templo destacamos diferentes pinturas e retábulos do século XVI, o sepulcro de D. Álvaro Gonçalves de Ataíde, primeiro Conde da população e o frontão do altar-mor que representa a Natividade.
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Fonte: aportugal.com
Paulo Gonçalves

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 10
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Ao Lado dos Escravos

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Quanto à escravatura, D.Viçoso sempre protegia os negros, escrevia e pregava a favor da abolição do regime. Publicou artigos e opúsculos, além de sermões e catequeses que compõem hoje o acervo do Arquivo Arquidiocesano de Mariana. Para Maurílio, o bispo desenvolveu “por 31 anos, longo e profícuo trabalho pastoral, reformando o clero, animando a vida religiosa da diocese, construindo casas de educação e asilos, defendendo a autonomia da Igreja contra as intervenções abusivas do poder civil (regime do Padroado) e contra as agressões do liberalismo e da maçonaria”.

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Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves

A HISTÓRIA DO TERÇO

Capitulo 10
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O rosário não é uma oração de iniciação cristã, mas um ponto de chegada depois de um longo caminho de fé. Minha avó não sabia ler nem escrever, mas sabia falar do rosário melhor do que eu. Seu amor a Maria era tão forte que ela conseguia reunir a maior parte dos vizinhos do nosso prédio para rezar todos os dias o terço, que só é apreciado devidamente quando vivido. Para conhecer a história encarnada desta devoção, é preciso entrar, na ponta dos pés, em tantas casas, hospitais, onde, desde a Idade Média, ressoa a Ave-Maria como naquela primeira vez, em Nazaré, quando o anjo saudou a Rainha do Céu dizendo: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”, ou em Ain Karim, quando, na casa de Zacarias, Isabel disse: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”. Casas, hospitais, paróquias, campos, onde a coroa do rosário unia ao céu os pobres, os humildes, os doentes, os apaixonados pela fé trazida por Cristo.

Fonte: Reporter de Cristo
portalcot.com
Paulo Gonçalves

MÁGICA MARESIA

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Esta semana estreia "O Manto" em:
Mágica Maresia
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

TESOUROS DA NOSSA TERRA

Capitulo 9
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Igreja de Nossa Senhora da Conceição - Atouguia da Baleia
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A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, antiga Ermida de São Sebastião das Arrierías. Foi erguida em finais do século XVII pelo arquitecto João Antunes e é um templo estilo barroco com planta longitudinal de uma só nave abobadada. Destaca-se no seu interior a capela-mor em mármore com forma de concha. Está classificada com Imóvel de Interesse Público.
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Fonte:aportugal.com
Paulo Gonçalves

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 9
Igreja de Nossa Senhora da Conceição -Atouguia da Baleia
A Igreja de Nossa Senhora da Conceição, antiga Ermida de São Sebastião das Arrierías. Foi erguida em finais do século XVII pelo arquitecto João Antunes e é um templo estilo barroco com planta longitudinal de uma só nave abobadada. Destaca-se no seu interior a capela-mor em mármore com forma de concha. Está classificada como Imóvel de Interesse Público.
Paulo Gonçalves
Fonte:mundoportugues.org

A HISTÓRIA DO TERÇO

Capitulo 9
Naquele período, o rosário não era um privilégio das confrarias. Sua tradição já tinha se enraizado profundamente no povo e tornado-se uma forma universal de oração. Piedade mariana e rosário confundiram-se: a primeira encontrou na segunda a sua expressão, mais simples e mais rica. Das menores paróquias até as grandes catedrais, dos países da Europa até as terras de missão, o rosário atingiu todos os confins do cristianismo. Sua época de ouro durou até colocarem em discussão o sentimento religioso e, sobretudo, a devoção à Virgem Maria, o que resultou, em muitos casos, num abandono do rosário.
Fonte:Reporter de Cristo
portalcot.com
Paulo Gonçalves

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 9
A Educação
Foi um homem iluminado e avançado para seu tempo. Preocupado com o procedimento dos homens, mandou procurar em Paris, em 1848, as Filhas da Caridade, educadoras francesas, para criar em Mariana, o Colégio Providência, primeira escola feminina de Minas Gerais. É dele a seguinte frase: "Somente educando a mulher, oferecendo-lhe uma boa condição cultural, é que teremos uma sociedade mais civilizada e preparada para dar à pátria cidadãos completos. Não vos esqueçais de que a mulher, sobretudo a mãe, será sempre a primeira mestra".
Fonte:mundoportugues.org
Paulo Gonçalves

TESOUROS DA NOSSA TERRA


Capitulo 8
Farol do Cabo Carvoeiro.
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O Farol do Cabo Carvoeiro é um farol marítimo situado a escassos 2Km da população. É uma torre prismática branca de 27 metros de altura com edifícios anexos. Zona com uma vista maravilhosa e muito visitada.
Fonte:aportugal.com

Paulo Gonçalves

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

COISAS DE POESIA

Rosas


Grande é o ramo de rosas
Que o meu canto vai ilustrar
Sua candura enobrece a escrita
Onde a minha pena vai cunhar

Suas pétalas folhas do livro
Onde contos vão narrar
Recordações da alma escritas
Seu perfume vai titular

A folhagem das minhas rosas
Mesmo marcadas pelo tempo
São brochuras que vão guardar
A raiz do pensamento

Alguém irá estas pétalas folhear
Mesmo sendo num lamento
Para que as minhas memórias
Não morram no esquecimento

Raízes M / Peniche

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 8
Educador
D.Viçoso foi um grande educador. Além de criar o Colégio Caraca, restaurou o Seminário de Mariana material e pedagogicamente, tornando-o um dos principais centros de estudos de humanidades no país. Como bispo, visitou por três vezes, a cavalo ou de liteira, todo o território da diocese, que na época, era superior ao da França. Conservaram-se dele mais de quinhentas cartas: importantes informações sobre a sociedade mineira do século XIX.
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves

A HISTÓRIA DO TERÇO

Capitulo 8
Quando se difundiu pelo povo, o rosário se simplificou e, em 1521, Alberto de Castello reduziu o número de mistérios, escolhendo 15, e os propôs aos devotos do saltério mariano. As citações evangélicas foram substituídas por simples enunciados dos mistérios, que serviam de lembrança para aqueles factos ao longo da recitação das Ave-Marias.As formas propostas por Alano de la Roche e Alberto de Castello foram se impondo sobre as demais. E as novas confrarias marianas difundiam por toda a Europa esta devoção “reformada”. Os primeiros documentos pontifícios sobre o rosário falavam dos privilégios e das indulgências concedidas a estas confrarias. Em 1569, São Pio V, com a bula Consueverunt Romani Pontífices, consagrou uma forma específica para o rosário, substancialmente a mesma que se usa hoje.
Fonte: Reporter de Cristo

portalcot.com
Paulo Gonçalves

terça-feira, 10 de novembro de 2009

MÁGICA MARESIA

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Você não vai ficar indiferente ao conto "O Manto" em breve no Peniche Livre.
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Paulo Gonçalves

COISAS DE POESIA

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Dia de São Martinho
*
Aproxima-se o dia de São Martinho
Mais uma comemoração que vai se realizar
Escrevo com simplicidade e carinho
As palavras que vou, mencionar
São Martinho, santo popular e amigo
Cavaleiro romano, humilde e generoso
Partilhou a sua capa, com um pobre, mendigo
Num dia de muito frio e chuvoso
Todos os anos, dia 11 de Novembro é a comemoração
Há festas e convívio, com algum banzé
Anda alegre o Zé-povinho, com a caneca na mão
Nas tascas, ou nas adegas, prova-se o vinho e água-pé
Faz-se o magusto, nas escolas, em casa ou na rua
Em assadores estão castanhas, a assar
O vendedor de castanhas apregoa
Quentes e boas, quentinhas, quem as quer comprar
Adultos e crianças partilham a mesma alegria
Família e amigos, todos querem festejar
Diz a lenda, que se chover nesse dia
O verão de São Martinho vai espreitar
*

Lucília Gaspar

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TESOUROS DA NOSSA TERRA

Capitulo 7

Igreja de S. Pedro

A Igreja de São Pedro situa-se no centro histórico da população, na Rua José Estevão. Foi construída nos finais do século XVI e é considerada a maior igreja de toda a cidade. Destacam-se os altares de talha barroca e quatro quadros de Pedro Peixoto, do século XVIII. É um Imóvel de Interesse Público.
Fonte: aportugal.com
Paulo Gonçalves

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

COISAS DE POESIA

O SONHO

Sonhei, sonhei contigo
Já não havia guerra
Fome também não
Já não havia poluição
O mundo caminhava na tua mão
Os rios voltaram a ter água cristalina
O mar abundava de vida
Brincavam felizes, as crianças
O homem partilhava tudo sem egoísmos
Na humanidade não havia abismos
O respeito reinava numa só nação
Os seres humanos eram todos iguais
Não havia discriminação
Tu governavas o mundo
E chamavas-te Jesus Cristo

Paulo Gonçalves

PENSAMENTO

Amar todos é a mais dura e gratificante tarefa de aproximação a Jesus Cristo.
(Paulo Gonçalves)

A HISTÓRIA DO TERÇO

Capitulo 7
Alano de la Roche (1428- 1478), de quem já falamos, foi contemporâneo de Domingos da Prússia. Este dominicano difundiu de maneira extraordinária o saltério mariano - que começou chamado de “rosário da bem-aventurada Virgem Maria” - através da pregação e, principalmente, das confrarias marianas que ele mesmo fundou. Ele dividia a devoção em dois momentos, o rosário novo e o rosário antigo; neste, simplesmente se repetem as Ave-Marias, enquanto o novo é aquele que incorpora a meditação dos mistérios, propostos ordenadamente em três grupos: encarnação, paixão e morte de Cristo, e glória de Cristo e de Maria.
Fonte: reporter de Cristo

portalcot.com
Paulo Gonçalves

D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO

Capitulo 7
Santidade
Segundo o Prof. Maurílio Camelo, responsável pela Positio super virtutis et fama sanctitatis (Exposição sobre as virtudes e fama de santidade), que integra o Processo de Beatificação, “a primeira parte da vida de D.Viçoso nessa segunda pátria (1820-1843) é dedicada aos trabalhos de educador em colégios (Caraca, Jacuecanga-SP e Campo Belo) e missionário em paróquias, especialmente da Província de Minas Gerais”. Em 1843, Padre Viçoso foi nomeado 7º Bispo de Mariana, por apresentação do Imperador Dom Pedro II, pois no Brasil, àquela época, vigorava o regime de Padroado, ou seja, a Igreja Católica era unida ao Estado.
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

TESOUROS DA NOSSA TERRA

Capitulo 6

A Igreja da Misericórdia situa-se no Largo 5 de Outubro. Foi construída a princípios do século XVII, sendo em suas origens propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Peniche. É um templo maneirista com uma só nave. No seu interior destacam-se os azulejos dos séculos XVII e XVIII, telas que representam cenas do Antigo e Novo testamento, e o tecto, decorado com relevos de madeira representando cenas da vida de Cristo. É Imóvel de Interesse Público convertido em museu de arte religiosa.
Fonte: aportugal.com
Paulo Gonçalves

domingo, 1 de novembro de 2009

Coisas de Poesia

Dia de Todos os Santos
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1 de Novembro, dia de Todos os Santos
Neste dia é feriado e celebra-se, com oração
Festa católica, em honra de todos os Santos e mártires
Com pessoas de várias localidades, cumprindo a tradição.
Crianças em vários grupos alegres e a saltitar
Vão de porta em porta, com a sacola na mão
Pedir o pão por Deus, agradecendo, a cantar
Recebendo, broas, frutos secos, bolos, e pão
Regressam a casa, para junto dos seus
Respirando, a simplicidade da vida
Para algumas é uma bênção de Deus
Ter nesse dia, guloseimas e comida
Unidos, vamos cumprir com a tradição
Com Fé Esperança e Caridade
Dar às famílias pobres, amor e pão
Para que as crianças sorriam, de felicidade.
*
Lucília Gaspar