Naquele café de infância
Onde a felicidade senti.
Grandeza mágica de brincadeiras.
Momentos que nunca esqueci
Mar imenso, ribeira velha.
Alegria e sonhos vividos
Farrapos de ternura
Sentimentos nunca esquecidos.
Maresia e liberdade.
Aroma inesquecível.
Do terraço daquele café
Bela Peniche era visível.
Numa dádiva de fé,
Labutou o pescador
Nesta bela ribeira
Manifestou o seu amor
Maria partia para o mar.
Em beleza que nos apraz!
Como magia, vivi…
Naquele café “Alcatraz”
Paulo Gonçalves
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