Meu Cristo vivo, que amo e adoro.
Minha luz sempre presente.
Minha força cada vez mais forte.
Ave, Maria, mãe do céu. A
A vós peço:
Protege a nossa família e aumenta a nossa fé em vós.
A vossa presença em nós é tudo o que necessitamos
para continuarmos a ser felizes.
Eu vos amarei sempre!
Ámen!
Paulo Gonçalves
UM BLOGUE TEMÁTICO E CULTURAL
SEGURANÇA DE TEXTOS E DE TODOS OS TRABALHOS
SEGURANÇA DE TEXTOS E DE TODOS OS TRABALHOS
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
PENSAMENTO
Deus nunca desiste de nós e apesar disso temos muita dificuldade em perceber e aceitar o projecto que tem para a nossa vida.
Paulo Gonçalves
Paulo Gonçalves
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
A SAGRADA FAMILIA
A vida da Sagrada Família em Nazaré
A vida de Jesus, Maria e José na cidade de Nazaré, onde José exerceu a profissão de carpinteiro, foi uma vida de simplicidade.
De descendência ilustre, por parte de seus antepassados (descendia do rei David – a Sagrada Família levava uma vida modesta, em meio a uma numerosa parentela, constituindo um lar nem pobre, nem rico, ganhando o pão de cada dia com o suor de seu rosto, respeitando as leis administrativas e sociais de seu povo.
No ritmo da oração comunitária na sinagoga, os ritos e as numerosas festas religiosas do judaísmo (onde, entre outros, o rito da circuncisão, a festa das Tendas, a peregrinação ao templo de Jerusalém), a vida de oração da Sagrada Família era, exteriormente, a de todo bom israelita praticante daquela época.
Atrás da modéstia deste comportamento respeitoso dos usos e costumes de sua cultura, a Sagrada Família vivia uma realidade tão grandiosa que apenas o silêncio e a discrição poderiam assegurar, ao Lar de Nazaré, a serenidade necessária ao desenvolvimento do plano de Deus, o nascimento do Messias, tão esperado pelo povo hebreu, depois de tantos séculos. Serenidade também para zelar pela infância e adolescência de Jesus, o Cristo Salvador do mundo, até que ele alcançasse sua plena maturidade de homem e pudesse iniciar sua vida pública e a pregação de seu Evangelho.
Foi na humilde morada de Nazaré que se começaram desenrolar, entre os membros da Sagrada Família, as primeiras páginas do Novo Testamento que o Céu, em seu Verbo, se fez carne e veio se doar aos homens, por amor e pela salvação de todos.
Fonte: mariadenazaret.com
A vida de Jesus, Maria e José na cidade de Nazaré, onde José exerceu a profissão de carpinteiro, foi uma vida de simplicidade.
De descendência ilustre, por parte de seus antepassados (descendia do rei David – a Sagrada Família levava uma vida modesta, em meio a uma numerosa parentela, constituindo um lar nem pobre, nem rico, ganhando o pão de cada dia com o suor de seu rosto, respeitando as leis administrativas e sociais de seu povo.
No ritmo da oração comunitária na sinagoga, os ritos e as numerosas festas religiosas do judaísmo (onde, entre outros, o rito da circuncisão, a festa das Tendas, a peregrinação ao templo de Jerusalém), a vida de oração da Sagrada Família era, exteriormente, a de todo bom israelita praticante daquela época.
Atrás da modéstia deste comportamento respeitoso dos usos e costumes de sua cultura, a Sagrada Família vivia uma realidade tão grandiosa que apenas o silêncio e a discrição poderiam assegurar, ao Lar de Nazaré, a serenidade necessária ao desenvolvimento do plano de Deus, o nascimento do Messias, tão esperado pelo povo hebreu, depois de tantos séculos. Serenidade também para zelar pela infância e adolescência de Jesus, o Cristo Salvador do mundo, até que ele alcançasse sua plena maturidade de homem e pudesse iniciar sua vida pública e a pregação de seu Evangelho.
Foi na humilde morada de Nazaré que se começaram desenrolar, entre os membros da Sagrada Família, as primeiras páginas do Novo Testamento que o Céu, em seu Verbo, se fez carne e veio se doar aos homens, por amor e pela salvação de todos.
Fonte: mariadenazaret.com
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
COISAS DE POESIA
Reflexão ao Natal
O frio da noite crispou o rosto.
Daquele que na rua vagueou,
em busca de companhia.
Apenas encontrou, os que
nada tinham para dar...
Em demasia!
Caminhou em passos curtos
Buscando a mãe, filho ou irmão
No saco carregou magra ceia
Para dividir em comunhão
Seus rumos não se cruzaram
Para comerem um naco de pão
Tolhido de frio e cansado
Pediu à Estrela um raio de luz
Para acender uma fogueira
Que aquecesse os corações
Arrefecidos a vida inteira
Aqueles que na rua vagueavam
Junto do pobre seu igual
Pediram a Jesus...
Que lembre ao Homem
Que também sentem o Natal!
Raízes M/Peniche
O frio da noite crispou o rosto.
Daquele que na rua vagueou,
em busca de companhia.
Apenas encontrou, os que
nada tinham para dar...
Em demasia!
Caminhou em passos curtos
Buscando a mãe, filho ou irmão
No saco carregou magra ceia
Para dividir em comunhão
Seus rumos não se cruzaram
Para comerem um naco de pão
Tolhido de frio e cansado
Pediu à Estrela um raio de luz
Para acender uma fogueira
Que aquecesse os corações
Arrefecidos a vida inteira
Aqueles que na rua vagueavam
Junto do pobre seu igual
Pediram a Jesus...
Que lembre ao Homem
Que também sentem o Natal!
Raízes M/Peniche
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 10
(Último)
Ao contrário do que muitas pensam, a imagem do Pai Natal vestido de vermelho e com barba branca não é da autoria da marca de refrigerantes Coca-Cola.
É certo que, durante muito tempo, o Pai Natal foi desenhado vestido com uma grande variedade de cores e era representado a fumar um cachimbo de barro ou a beber vinho. Também é correcto que nos anos 30, a Coca-Cola decidiu usar a figura do Pai Natal na sua publicidade de Inverno e contratou o artista Haddon Sundblom para lhe compor a imagem. Sundblom escolheu o vermelho e branco, da Coca-Cola, para vestir o Pai Natal.
(Curiosidade: Os desenhos do Pai Natal criados por Sundblom para a Coca-Cola são auto-retratos, já que o simpático Pai Natal por ele desenhado possuía a sua própria cara!).
Contudo, Sundblom não foi original na sua escolha, já que o primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly”, no ano de 1866.
Nast foi um grande cartonista americano. Este trabalhava para o jornal "Harper's Weekly", aproveitando o espaço que lhe era reservado no jornal para fazer crítica política e para abordar os problemas sociais da época.
No final da década de 1880, Nast começou a fazer uma edição especial de Natal para o seu jornal, contudo os desenhos deste era a preto e branco.
Mesmo assim, a autoria do senhor vestido de vermelho e de barbas brancas pertence a Nast, já que ele em 1866 criou um livro ilustrado a 4 cores intitulado de "Santa Claus and his work" , onde aparece desenhado pela primeira vez o Pai Natal tal como o conhecemos hoje! Este livro foi incluído na edição de Natal do "Harper's Weekly" desse mesmo ano. Assim, surgiu o simpático senhor gorducho, de barbas brancas, alegre, com um grande saco cheio de presentes e com uma roupa vermelha e branca. Neste livro está também presente a oficina no Pólo Norte, os ajudantes do Pai Natal e a sua esposa, a Mãe Natal.
Nast, em 1870, fez um segundo livro ilustrado denominado de "The nigth before christmas".
Mesmo assim, durante décadas (incluíndo no ínicio no século XX), o Pai Natal, por vezes, era retratado de maneira diferente: magro, vestido com outras roupas e cores, etc.
Contudo, é um facto indiscutível que a criação da actual imagem do Pai Natal não pertence à Coca.-Cola. Aliás, muitos utilizaram a imagem criada por Nast antes da Coca Cola.
(Último)
Ao contrário do que muitas pensam, a imagem do Pai Natal vestido de vermelho e com barba branca não é da autoria da marca de refrigerantes Coca-Cola.
É certo que, durante muito tempo, o Pai Natal foi desenhado vestido com uma grande variedade de cores e era representado a fumar um cachimbo de barro ou a beber vinho. Também é correcto que nos anos 30, a Coca-Cola decidiu usar a figura do Pai Natal na sua publicidade de Inverno e contratou o artista Haddon Sundblom para lhe compor a imagem. Sundblom escolheu o vermelho e branco, da Coca-Cola, para vestir o Pai Natal.
(Curiosidade: Os desenhos do Pai Natal criados por Sundblom para a Coca-Cola são auto-retratos, já que o simpático Pai Natal por ele desenhado possuía a sua própria cara!).
Contudo, Sundblom não foi original na sua escolha, já que o primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly”, no ano de 1866.
Nast foi um grande cartonista americano. Este trabalhava para o jornal "Harper's Weekly", aproveitando o espaço que lhe era reservado no jornal para fazer crítica política e para abordar os problemas sociais da época.
No final da década de 1880, Nast começou a fazer uma edição especial de Natal para o seu jornal, contudo os desenhos deste era a preto e branco.
Mesmo assim, a autoria do senhor vestido de vermelho e de barbas brancas pertence a Nast, já que ele em 1866 criou um livro ilustrado a 4 cores intitulado de "Santa Claus and his work" , onde aparece desenhado pela primeira vez o Pai Natal tal como o conhecemos hoje! Este livro foi incluído na edição de Natal do "Harper's Weekly" desse mesmo ano. Assim, surgiu o simpático senhor gorducho, de barbas brancas, alegre, com um grande saco cheio de presentes e com uma roupa vermelha e branca. Neste livro está também presente a oficina no Pólo Norte, os ajudantes do Pai Natal e a sua esposa, a Mãe Natal.
Nast, em 1870, fez um segundo livro ilustrado denominado de "The nigth before christmas".
Mesmo assim, durante décadas (incluíndo no ínicio no século XX), o Pai Natal, por vezes, era retratado de maneira diferente: magro, vestido com outras roupas e cores, etc.
Contudo, é um facto indiscutível que a criação da actual imagem do Pai Natal não pertence à Coca.-Cola. Aliás, muitos utilizaram a imagem criada por Nast antes da Coca Cola.
Fonte: Natal Todos os Dias
Paulo Gonçalves
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
PENSAMENTO
Cristo cresce em ti tal como uma flor, se a regares ela torna-se forte, robusta e espalha o seu aroma por todo o lado. Rega o teu Cristo e leva o seu aroma aos outros para que estes sintam vontade de o regar também.
(Paulo Gonçalves)
(Paulo Gonçalves)
O NASCIMENTO DE JESUS 1
JESUS CRISTO, “TU ÉS O FILHO DE DEUS VIVO”
(Fonte: O Grande Atlas da Bíblia, Gráfica de Coimbra/Difusora Bíblica)
DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
O Verbo fez-se carne para nos salvar, reconciliando-nos com Deus: “Foi Deus que nos amou e enviou o Seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados” (1Jo. 4, 10).
O Verbo fez-se carne, para que assim conhecêssemos o amor de Deus: “Assim se manifestou o amor de Deus para connosco: Deus enviou ao mundo o Seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele” (1Jo. 4, 9). O Verbo fez-se carne, para ser o nosso modelo de santidade: “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim”
(Mt. 11, 29). “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim” ( Jo. 14,6). E o Pai, na montanha da Transfiguração, ordena: “Escutai-O” (Mc. 9, 7).
O Verbo fez-se carne para nos tornar “participantes da natureza divina” (2Pe. 1, 4)
A Igreja chama “Encarnação” ao facto do Filho de Deus ter assumido uma natureza humana, para nela levar a efeito a nossa salvação: Ele, que era de condição divina, não Se valeu da Sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a Si próprio, assumindo a condição de servo, tornou-se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-se ainda mais, obedecendo até à morte, e morte de Cruz” (Fil. 2, 5-8).
O acontecimento da Encarnação do Filho de Deus não significa que Jesus Cristo seja em parte Deus e em parte homem, nem que seja o resultado da mistura confusa entre o divino e o humano. Ele fez-se verdadeiro homem, permanecendo verdadeiro Deus. Jesus Cristo é Filho de Deus por natureza e não por adopção, gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez Sua desde que foi concebida.
Maria tornou-se, com toda a verdade, Mãe de Deus, por ter concebido humanamente o Filho de Deus em seu seio. O Filho de Deus c o m u n i c a à S u a humanidade o Seu próprio modo de existir pessoal na Santíssima
Trindade. E assim, em Sua alma como em Seu corpo, Cristo exprime h u m a n a m e n t e o s
O NASCIMENTO
O nascimento de Jesus em Belém de Judá é uma das tradições mais queridas do Cristianismo e está na base do calendário das celebrações natalícias em todo o mundo. Mateus e Lucas descrevem o nascimento de Jesus. Lucas fala-nos de Maria, uma jovem de Nazaré, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus. A aparição de um anjo deu-lhe conta que a criança que ela daria à luz seria fruto do Espírito Santo. “Disse-lhe o anjo: Maria, não temas, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus.”
(Lc. 1, 30-31)
Paulo Gonçalves
(Fonte: O Grande Atlas da Bíblia, Gráfica de Coimbra/Difusora Bíblica)
DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
O Verbo fez-se carne para nos salvar, reconciliando-nos com Deus: “Foi Deus que nos amou e enviou o Seu Filho como vítima de expiação pelos nossos pecados” (1Jo. 4, 10).
O Verbo fez-se carne, para que assim conhecêssemos o amor de Deus: “Assim se manifestou o amor de Deus para connosco: Deus enviou ao mundo o Seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele” (1Jo. 4, 9). O Verbo fez-se carne, para ser o nosso modelo de santidade: “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim”
(Mt. 11, 29). “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim” ( Jo. 14,6). E o Pai, na montanha da Transfiguração, ordena: “Escutai-O” (Mc. 9, 7).
O Verbo fez-se carne para nos tornar “participantes da natureza divina” (2Pe. 1, 4)
A Igreja chama “Encarnação” ao facto do Filho de Deus ter assumido uma natureza humana, para nela levar a efeito a nossa salvação: Ele, que era de condição divina, não Se valeu da Sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a Si próprio, assumindo a condição de servo, tornou-se semelhante aos homens. Aparecendo como homem, humilhou-se ainda mais, obedecendo até à morte, e morte de Cruz” (Fil. 2, 5-8).
O acontecimento da Encarnação do Filho de Deus não significa que Jesus Cristo seja em parte Deus e em parte homem, nem que seja o resultado da mistura confusa entre o divino e o humano. Ele fez-se verdadeiro homem, permanecendo verdadeiro Deus. Jesus Cristo é Filho de Deus por natureza e não por adopção, gerado, não criado, consubstancial ao Pai.
A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez Sua desde que foi concebida.
Maria tornou-se, com toda a verdade, Mãe de Deus, por ter concebido humanamente o Filho de Deus em seu seio. O Filho de Deus c o m u n i c a à S u a humanidade o Seu próprio modo de existir pessoal na Santíssima
Trindade. E assim, em Sua alma como em Seu corpo, Cristo exprime h u m a n a m e n t e o s
O NASCIMENTO
O nascimento de Jesus em Belém de Judá é uma das tradições mais queridas do Cristianismo e está na base do calendário das celebrações natalícias em todo o mundo. Mateus e Lucas descrevem o nascimento de Jesus. Lucas fala-nos de Maria, uma jovem de Nazaré, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus. A aparição de um anjo deu-lhe conta que a criança que ela daria à luz seria fruto do Espírito Santo. “Disse-lhe o anjo: Maria, não temas, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus.”
(Lc. 1, 30-31)
Paulo Gonçalves
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
O NASCIMENTO DO NATAL
Nascimento de Jesus
Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo:
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todas essas coisas ponderando-as no seu coração. Os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado.
(Lucas 2,1-20)
Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, Senhor. Isto vos servirá de sinal para o identificardes: encontrareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.” De repente, juntou-se ao anjo uma multidão de exército celeste, louvando a Deus e dizendo:
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de Seu agrado.” Quando os anjos se afastaram em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos então até Belém e vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.” Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o Menino, deitado na manjedoura. E quando os viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito daquele Menino. Todos os que os ouviram se admiraram do que lhes disseram os pastores. Quanto a Maria, conservava todas essas coisas ponderando-as no seu coração. Os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, segundo lhes fora anunciado.
(Lucas 2,1-20)
Fonte: A Biblia
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
COISAS DE POESIA
É Natal
Era Inverno.
Soprava o vento.
As nuvens, a lua esconderam.
A chuva caía.
Estava frio.
As estrelas desvaneceram.
O Homem, de mão fechada. Nada dava!
Ou nada tinha. Nem um pouco de nada.
Sem fé! E a vida acabada.
De mansinho. Surgiu uma luz.
Era um anjo. Enviado por Deus.
Que anunciava aos mais humildes.
O nascimento do Menino Jesus.
Todos ouviram, e acreditaram.
Ricos e pobres, o Salvador louvaram.
O firmamento escutou.
O vento acalmou, a chuva parou.
As nuvens clarearam, a lua brilhou.
As estrelas cintilaram, o frio abrandou
E o Homem rezou!
Raízes M / Peniche
Era Inverno.
Soprava o vento.
As nuvens, a lua esconderam.
A chuva caía.
Estava frio.
As estrelas desvaneceram.
O Homem, de mão fechada. Nada dava!
Ou nada tinha. Nem um pouco de nada.
Sem fé! E a vida acabada.
De mansinho. Surgiu uma luz.
Era um anjo. Enviado por Deus.
Que anunciava aos mais humildes.
O nascimento do Menino Jesus.
Todos ouviram, e acreditaram.
Ricos e pobres, o Salvador louvaram.
O firmamento escutou.
O vento acalmou, a chuva parou.
As nuvens clarearam, a lua brilhou.
As estrelas cintilaram, o frio abrandou
E o Homem rezou!
Raízes M / Peniche
COISAS DE POESIA
Menino Jesus
Um Anjo anunciava.
Um filho muito amado nascia.
Entre panos embrulhado.
Pelas mãos da Virgem Maria.
Feliz essa noite divina.
Grande e cheia de luz.
Para sempre seja louvado.
O nosso menino Jesus.
Deste projecto de Deus,
nasce uma família unida.
Que ela sirva de exemplo,
para toda a nossa vida.
O amor de Deus eu quero!
Por ele anseio tanto.
Sei que me dá grande força.
Leva-me a enxugar o meu pranto.
Homem que andas perdido,
em trevas desesperantes.
Olha para o menino Jesus.
E nada será como antes.
Paulo Gonçalves
Um Anjo anunciava.
Um filho muito amado nascia.
Entre panos embrulhado.
Pelas mãos da Virgem Maria.
Feliz essa noite divina.
Grande e cheia de luz.
Para sempre seja louvado.
O nosso menino Jesus.
Deste projecto de Deus,
nasce uma família unida.
Que ela sirva de exemplo,
para toda a nossa vida.
O amor de Deus eu quero!
Por ele anseio tanto.
Sei que me dá grande força.
Leva-me a enxugar o meu pranto.
Homem que andas perdido,
em trevas desesperantes.
Olha para o menino Jesus.
E nada será como antes.
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 9
A lenda de S. Nicolau
Como já foi dito anteriormente pode duvidar-se da autenticidade de algumas das histórias relacionadas com S. Nicolau.
Ele viveu em Mira na Lícia, no sudoeste da Ásia Menor (onde hoje se situa a Turquia). Filho de Eipifânio e Joana, devotos cristãos, que lhe deram o nome de Nicolau que significa “pessoa virtuosa”, este nasceu em 350 d.C., em Patara, uma cidade com um porto movimentado.
Nicolau pertencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedo deu sinais da sua bondade. Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata que, ao saber que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a encaminhar as suas três filhas para a prostituição, já que não tinha dinheiro para lhes dar um dote, Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para a filha mais velha, já que esta estava em idade de casar e logo era a que necessitava mais do dote. Nicolau repetiu o acto por mais duas vezes, ou seja, sempre que uma das filhas atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda, Nicolau colocava o saco dentro da casa pela chaminé, onde secavam algumas meias (daí o hábito das crianças, em alguns países, deixarem meias na chaminé à espera dos presentes).
Os pais de Nicolau morreram cedo. Então, por recomendação de um tio, que o aconselhou a ir visitar a Terra Santa, Nicolau decidiu viajar até à Palestina e depois ao Egipto. Durante a viagem, houve uma tempestade, que segundo a lenda, acalmou milagrosamente, quando Nicolau começou a rezar com toda a sua Fé. Foi este episódio que o transformou no padroeiro dos marinheiros e pescadores.
Quando voltou da sua viagem, decidiu que não queria viver mais em Patara e mudou-se para Mira, onde viveu na pobreza, já que tinha doado toda a sua herança aos mais pobres e desfavorecidos.
Quando anos mais tarde o bispo de Mira morreu, os anciões da cidade não conseguiam decidir quem seria o seu sucessor, já não sabendo o que fazer os anciãos decidiram pôr o problema nas mãos de Deus. Segundo a lenda, nessa mesma noite o ancião mais velho sonhou com Deus, e Este dizia-lhe que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte seria o novo bispo de Mira. Como Nicolau tinha já o hábito de se levantar cedo para ir rezar à igreja, foi o primeiro homem a entrar nela e logo foi indicado bispo.
S. Nicolau morreu a 6 de Dezembro de 342. Em meados do século VI, o santuário onde este foi sepultado transformou-se numa nascente de água. Em 1087, os seus restos mortais foram transferidos para a cidade de Bari, na Itália., que se tornou num centro de peregrinação em sua homenagem. Milhares de milagres foram creditados como cedo sua obra, actualmente S. Nicolau é um dos Santos mais populares entre os cristãos e milhares de igrejas por toda a Europa receberam o seu nome (só em Roma existem 60 igrejas com o seu nome, na Inglaterra são mais de 400)
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
A lenda de S. Nicolau
Como já foi dito anteriormente pode duvidar-se da autenticidade de algumas das histórias relacionadas com S. Nicolau.
Ele viveu em Mira na Lícia, no sudoeste da Ásia Menor (onde hoje se situa a Turquia). Filho de Eipifânio e Joana, devotos cristãos, que lhe deram o nome de Nicolau que significa “pessoa virtuosa”, este nasceu em 350 d.C., em Patara, uma cidade com um porto movimentado.
Nicolau pertencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedo deu sinais da sua bondade. Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata que, ao saber que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a encaminhar as suas três filhas para a prostituição, já que não tinha dinheiro para lhes dar um dote, Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para a filha mais velha, já que esta estava em idade de casar e logo era a que necessitava mais do dote. Nicolau repetiu o acto por mais duas vezes, ou seja, sempre que uma das filhas atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda, Nicolau colocava o saco dentro da casa pela chaminé, onde secavam algumas meias (daí o hábito das crianças, em alguns países, deixarem meias na chaminé à espera dos presentes).
Os pais de Nicolau morreram cedo. Então, por recomendação de um tio, que o aconselhou a ir visitar a Terra Santa, Nicolau decidiu viajar até à Palestina e depois ao Egipto. Durante a viagem, houve uma tempestade, que segundo a lenda, acalmou milagrosamente, quando Nicolau começou a rezar com toda a sua Fé. Foi este episódio que o transformou no padroeiro dos marinheiros e pescadores.
Quando voltou da sua viagem, decidiu que não queria viver mais em Patara e mudou-se para Mira, onde viveu na pobreza, já que tinha doado toda a sua herança aos mais pobres e desfavorecidos.
Quando anos mais tarde o bispo de Mira morreu, os anciões da cidade não conseguiam decidir quem seria o seu sucessor, já não sabendo o que fazer os anciãos decidiram pôr o problema nas mãos de Deus. Segundo a lenda, nessa mesma noite o ancião mais velho sonhou com Deus, e Este dizia-lhe que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte seria o novo bispo de Mira. Como Nicolau tinha já o hábito de se levantar cedo para ir rezar à igreja, foi o primeiro homem a entrar nela e logo foi indicado bispo.
S. Nicolau morreu a 6 de Dezembro de 342. Em meados do século VI, o santuário onde este foi sepultado transformou-se numa nascente de água. Em 1087, os seus restos mortais foram transferidos para a cidade de Bari, na Itália., que se tornou num centro de peregrinação em sua homenagem. Milhares de milagres foram creditados como cedo sua obra, actualmente S. Nicolau é um dos Santos mais populares entre os cristãos e milhares de igrejas por toda a Europa receberam o seu nome (só em Roma existem 60 igrejas com o seu nome, na Inglaterra são mais de 400)
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
A FÓRMULA DO NATAL
Este Natal tem, para nós, um sabor muito especial. Testemunhámos perante os nossos irmãos a presença de Jesus Cristo nas nossas vidas. A nossa casa encheu-se de luz e cor. A decoração natalícia demonstra, com maior evidência, o sentido obrigatório, que se faz cheio de vontade, numa caminhada sedenta para o menino Jesus. Este menino que está cada vez mais em destaque no nosso Natal. É o seu nascimento que se comemora e a alegria que daí vem. A boa nova, a esperança e a confirmação de que este menino é a luz das nossas vidas e que é seguindo essa luz que nós temos que caminhar.
Fórmula do Natal
LAR COM MENINO JESUS = LAR COM AMOR
LAR COM MENINO JESUS = LAR COM AMOR
Paulo Gonçalves
domingo, 20 de dezembro de 2009
MÁGICA MARESIA
CONTO DE NATAL
O MEU NATAL.
“O meu Natal aconteceu com o meu nascimento”.
A vontade de celebrar o Natal e viver as suas emoções foi - se tornando cada vez mais forte. Observava atentamente, as janelas enfeitadas com árvores de Natal cheias de luzes a piscar e bonitos presépios que me fascinavam.
- Mãe. Porque é que não fazemos a árvore de Natal? Perguntava frequentemente.
- Ó filho é caro e dá muito trabalho.
- Vá lá mãe, eu gostava de ter também uma árvore e um presépio.
Até que num frio dia, ao brincar na rua, vi um pinheiro que achei muito bonito, estava abandonado, deitado no meio de flores vinagreiras, nem queria acreditar, era a oportunidade de realizar este meu desejo. Agarrei-o e arrastei-o para casa. Ao chegar tive receio que os meus pais não aceitassem a minha insistência;
- Mãe olha o que estava na rua! Assim fica mais barato, já não temos que o comprar.
A minha mãe olhou-me com um sorriso e disse-me:
- Está bem, vamos comprar fitas e bolas para o enfeitar, mas fazemos só a árvore.
- Está bem! Respondi cheio de alegria.
Foi uma felicidade comprar todas aquelas bolas de diversas cores e tamanhos bem como as fitas tão bonitas.
- E as luzes, mãe? – Perguntei.
- O Pai trata disso, são muito caras. Para o próximo ano compramos.
Eu concordei, muito embora com alguma tristeza pois achava que as luzes eram o mais bonito de uma árvore de Natal.
Nesse mesmo dia fizemos a árvore de Natal, eu estava tão feliz. O meu pai pintou três Lâmpadas de três cores diferentes; vermelho, azul e verde. Achei o máximo, passava horas em frente à minha árvore de Natal e sonhava, sonhava com minha noite e dia de Natal.
Hoje continuo com esta minha tradição aliada ao fundamental, o Presépio desejado que representa a verdadeira motivação da celebração do Natal, o nascimento de Jesus Cristo.
Toda a criança tem o direito de ter o seu Natal, a sua árvore, o seu Presépio, a sua família.
Muito amor, comida, paz, enfim Jesus Cristo em sua casa.
Que as famílias se agarrem a Jesus e vejam nele os seus filhos. Transmitam o que vem dele para os seus filhos, porque só nele se encontra a verdadeira felicidade.
No nosso mundo existe tudo para todos. Falta ao sentimento humano o sentimento de Jesus Cristo para que essa distribuição, igual por todos, seja feita.
Paulo Gonçalves
O MEU NATAL.
“O meu Natal aconteceu com o meu nascimento”.
A vontade de celebrar o Natal e viver as suas emoções foi - se tornando cada vez mais forte. Observava atentamente, as janelas enfeitadas com árvores de Natal cheias de luzes a piscar e bonitos presépios que me fascinavam.
- Mãe. Porque é que não fazemos a árvore de Natal? Perguntava frequentemente.
- Ó filho é caro e dá muito trabalho.
- Vá lá mãe, eu gostava de ter também uma árvore e um presépio.
Até que num frio dia, ao brincar na rua, vi um pinheiro que achei muito bonito, estava abandonado, deitado no meio de flores vinagreiras, nem queria acreditar, era a oportunidade de realizar este meu desejo. Agarrei-o e arrastei-o para casa. Ao chegar tive receio que os meus pais não aceitassem a minha insistência;
- Mãe olha o que estava na rua! Assim fica mais barato, já não temos que o comprar.
A minha mãe olhou-me com um sorriso e disse-me:
- Está bem, vamos comprar fitas e bolas para o enfeitar, mas fazemos só a árvore.
- Está bem! Respondi cheio de alegria.
Foi uma felicidade comprar todas aquelas bolas de diversas cores e tamanhos bem como as fitas tão bonitas.
- E as luzes, mãe? – Perguntei.
- O Pai trata disso, são muito caras. Para o próximo ano compramos.
Eu concordei, muito embora com alguma tristeza pois achava que as luzes eram o mais bonito de uma árvore de Natal.
Nesse mesmo dia fizemos a árvore de Natal, eu estava tão feliz. O meu pai pintou três Lâmpadas de três cores diferentes; vermelho, azul e verde. Achei o máximo, passava horas em frente à minha árvore de Natal e sonhava, sonhava com minha noite e dia de Natal.
Hoje continuo com esta minha tradição aliada ao fundamental, o Presépio desejado que representa a verdadeira motivação da celebração do Natal, o nascimento de Jesus Cristo.
Toda a criança tem o direito de ter o seu Natal, a sua árvore, o seu Presépio, a sua família.
Muito amor, comida, paz, enfim Jesus Cristo em sua casa.
Que as famílias se agarrem a Jesus e vejam nele os seus filhos. Transmitam o que vem dele para os seus filhos, porque só nele se encontra a verdadeira felicidade.
No nosso mundo existe tudo para todos. Falta ao sentimento humano o sentimento de Jesus Cristo para que essa distribuição, igual por todos, seja feita.
Paulo Gonçalves
COISAS DE POESIA
A vida é uma flor
*
*
Plantaram seis belas flores.
Num jardim com muito amor.
Pintadas com várias cores.
Dando à vida mais valor.
Rosa Estrelícia e Geribera,
Tulipa Orquídea e Margarida.
Essência da Primavera
Perfumando a nossa vida.
Cada vida é uma flor
e tem raiz de felicidade.
Gerando em troncos de amor
folhas com sensibilidade
E nesta tela da vida,
todos nós vamos pintar,
a natureza colorida.
Com a saúde a brilhar.
*
Lucília Gaspar
*
Num jardim com muito amor.
Pintadas com várias cores.
Dando à vida mais valor.
Rosa Estrelícia e Geribera,
Tulipa Orquídea e Margarida.
Essência da Primavera
Perfumando a nossa vida.
Cada vida é uma flor
e tem raiz de felicidade.
Gerando em troncos de amor
folhas com sensibilidade
E nesta tela da vida,
todos nós vamos pintar,
a natureza colorida.
Com a saúde a brilhar.
*
Lucília Gaspar
*
Quando a essência destas famílias se reveste do Menino Jesus, transformam-se também em sagradas famílias.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
COISAS DE POESIA
Inverno
O meu jardim está triste.
Cinzento!
As crianças estão ausentes.
Ouço gemidos das folhas das
arvores, que o vento teima, à
Mãe arrancar.
Os pássaros, não vejo no seu
alegre esvoaçar.
Partiram para outros lugares,
onde o vento não os arrasta.
Onde há alegria no ar.
As flores já há muito secaram,
apenas restam uns galhos inertes
que a terra, irão sustentar.
Mas a Primavera vai voltar
e com ela voltarão as folhagens
verdejantes.
Os pássaros virão num alegre chilrear
saltitando de flor em flor, espalhando
o seu odor
Para as crianças vindouras perfumar.
Eu. Nesta passagem pelo tempo,
não canso de esperar,
vislumbrar luz no meu jardim
e puder lá voltar.
Raízes M/ Peniche
O meu jardim está triste.
Cinzento!
As crianças estão ausentes.
Ouço gemidos das folhas das
arvores, que o vento teima, à
Mãe arrancar.
Os pássaros, não vejo no seu
alegre esvoaçar.
Partiram para outros lugares,
onde o vento não os arrasta.
Onde há alegria no ar.
As flores já há muito secaram,
apenas restam uns galhos inertes
que a terra, irão sustentar.
Mas a Primavera vai voltar
e com ela voltarão as folhagens
verdejantes.
Os pássaros virão num alegre chilrear
saltitando de flor em flor, espalhando
o seu odor
Para as crianças vindouras perfumar.
Eu. Nesta passagem pelo tempo,
não canso de esperar,
vislumbrar luz no meu jardim
e puder lá voltar.
Raízes M/ Peniche
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 8
O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de Natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano.
A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema!
O primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly” no ano de 1866. Assim, a criação da imagem actual do Pai Natal não é da autoria da Coca-Cola, como muitos pensam. Para mais informações sobre a actual imagem do Pai Natal criada por Nast.
Antecedentes
As raízes da história do Pai Natal remontam ao folclore europeu e influenciaram as celebrações do Natal por todo o mundo.
A figura do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau, padroeiro da Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças.
A única coisa que se sabe com certeza sobre a vida de S. Nicolau é que este foi bispo de Mira na Lícia, que se situa no sudoeste da Ásia Menor, no século IV D.C.
Antes de estar relacionado com as tradições e lendas de Natal, S. Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e por oferecer generosos presentes aos mais pobres.
Pode-se duvidar da autenticidade de muitas das histórias relacionadas com S. Nicolau, mas mesmo assim a lenda espalhou-se por toda a Europa e a sua figura ficou associada a um distribuidor de presentes. Os símbolos de S. Nicolau são três bolas de ouro. Diz a lenda que numa ocasião ele salvou da prostituição três filhas de um homem pobre ao oferecer-lhes, em três ocasiões diferentes, um saco de ouro; uma outra lenda é que depois da sua morte salvou três oficiais da morte aparecendo-lhes, para isso, em sonhos.
O dia de S. Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de Dezembro, sendo este o dia em que se recebiam os presentes. Contudo, depois da reforma, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a ChristKindl, ou seja, ao Menino Jesus, transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Contudo, em 1969, devido à vida do santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de S. Nicolau fosse retirada do Calendário Oficial Católico Romano.
Mesmo assim, todos os anos, na época de Natal, em muitas partes do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a moderna lenda do SantaClaus (contracção de Santus Nicholaus). Crianças de todo o Mundo escrevem cartas ao Pai Natal, nas quais dizem quais são os seus desejos, e, na noite de Natal, algumas deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
O Pai Natal é associado à ideia de um homem já com uma certa idade, gorducho, de faces rosadas, com uma grande barba branca, que veste um fato vermelho e que conduz um trenó puxado por renas que conseguem voar mesmo não tendo asas. Segundo a lenda, na noite de Natal este simpático senhor visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes a todas as crianças que se comportaram bem durante todo o ano.
A personagem do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau e a ideia de um velhinho de barba branca num trenó puxado por renas (o mesmo transporte que é usado na Escandinávia) foi introduzida por Clement Clark More, um ministro episcopal, num poema intitulado de "An account of a visit from Saint Nicolas" (tradução: Um relato da visita de S. Nicolau) que começava de seguinte modo “'The night before Christmas” (que em português significa "Na noite antes do Natal"), em 1822. More escreveu este poema para as suas filhas e hesitou em publicá-lo porque achou que dava uma imagem frívola do Pai Natal. Contudo, uma senhora, Harriet Butler, teve acesso ao poema através do filho de More e decidiu levá-lo ao editor do jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, o qual publicou o poema no Natal do ano seguinte em 1823. A partir daí, vários jornais e revistas publicaram o poema, mas sempre sem se mencionar o seu autor. Só em 1844, é que More reclamou a autoria do poema!
O primeiro desenho que retratava a figura do Pai Natal tal como hoje o conhecemos foi feito por Thomas Nast e foi publicado no semanário “Harper’s Weekly” no ano de 1866. Assim, a criação da imagem actual do Pai Natal não é da autoria da Coca-Cola, como muitos pensam. Para mais informações sobre a actual imagem do Pai Natal criada por Nast.
Antecedentes
As raízes da história do Pai Natal remontam ao folclore europeu e influenciaram as celebrações do Natal por todo o mundo.
A figura do Pai Natal baseia-se em S. Nicolau, padroeiro da Rússia, da Grécia, dos marinheiros e das crianças.
A única coisa que se sabe com certeza sobre a vida de S. Nicolau é que este foi bispo de Mira na Lícia, que se situa no sudoeste da Ásia Menor, no século IV D.C.
Antes de estar relacionado com as tradições e lendas de Natal, S. Nicolau era conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e por oferecer generosos presentes aos mais pobres.
Pode-se duvidar da autenticidade de muitas das histórias relacionadas com S. Nicolau, mas mesmo assim a lenda espalhou-se por toda a Europa e a sua figura ficou associada a um distribuidor de presentes. Os símbolos de S. Nicolau são três bolas de ouro. Diz a lenda que numa ocasião ele salvou da prostituição três filhas de um homem pobre ao oferecer-lhes, em três ocasiões diferentes, um saco de ouro; uma outra lenda é que depois da sua morte salvou três oficiais da morte aparecendo-lhes, para isso, em sonhos.
O dia de S. Nicolau era originalmente celebrado no dia 6 de Dezembro, sendo este o dia em que se recebiam os presentes. Contudo, depois da reforma, os protestantes germânicos decidiram dar especial atenção a ChristKindl, ou seja, ao Menino Jesus, transformando-o no “distribuidor” de presentes e transferindo a entrega de presentes para a Sua festa a 25 de Dezembro. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, esta ficou colocada no próprio dia de Natal. Assim, o dia 25 de Dezembro passou a englobar o Natal e o dia de S. Nicolau. Contudo, em 1969, devido à vida do santo estar escassamente documentada, o Papa Paulo VI ordenou que a festa de S. Nicolau fosse retirada do Calendário Oficial Católico Romano.
Mesmo assim, todos os anos, na época de Natal, em muitas partes do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a moderna lenda do SantaClaus (contracção de Santus Nicholaus). Crianças de todo o Mundo escrevem cartas ao Pai Natal, nas quais dizem quais são os seus desejos, e, na noite de Natal, algumas deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 7
Antecedentes
A Árvore de Natal é um pinheiro ou abeto, enfeitado e iluminado, especialmente nas casas particulares, na noite de Natal.
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.
Início
Árvore de Natal como hoje a conhecemos
A primeira referência a uma “Árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Europa Central, há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.
Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque segundo ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.
No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela “Illustrated London News”, de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.
Árvore de Natal em Portugal
Como o uso da árvore de Natal tem origem pagã, este predomina nos países nórdicos e no mundo anglo-saxónico. Nos países católicos, como Portugal, a tradição da árvore de Natal foi surgindo pouco a pouco ao lado dos já tradicionais presépios.
Contudo, em Portugal, a aceitação da Árvore de Natal é recente quando comparada com os restantes países. Assim, entre nós, o presépio foi durante muito tempo a única decoração de Natal.
Até aos anos 50, a Árvore de Natal era mal vista nas cidades e nos campos era pura e simplesmente ignorada. Contudo, hoje em dia, a Árvore de Natal já faz parte da tradição natalícia portuguesa e já todos se renderam aos Pinheiros de Natal!
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
Antecedentes
A Árvore de Natal é um pinheiro ou abeto, enfeitado e iluminado, especialmente nas casas particulares, na noite de Natal.
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.
Início
Árvore de Natal como hoje a conhecemos
A primeira referência a uma “Árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Europa Central, há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.
Diz-se que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque segundo ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.
No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela “Illustrated London News”, de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.
Árvore de Natal em Portugal
Como o uso da árvore de Natal tem origem pagã, este predomina nos países nórdicos e no mundo anglo-saxónico. Nos países católicos, como Portugal, a tradição da árvore de Natal foi surgindo pouco a pouco ao lado dos já tradicionais presépios.
Contudo, em Portugal, a aceitação da Árvore de Natal é recente quando comparada com os restantes países. Assim, entre nós, o presépio foi durante muito tempo a única decoração de Natal.
Até aos anos 50, a Árvore de Natal era mal vista nas cidades e nos campos era pura e simplesmente ignorada. Contudo, hoje em dia, a Árvore de Natal já faz parte da tradição natalícia portuguesa e já todos se renderam aos Pinheiros de Natal!
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 6
O Pai Natal tem vários nomes dependo do país e cultura, mas independentemente do nome que ele receba, trata-se sempre de S. Nicolau, um senhor muito simpático e generoso, que nasceu no ano de 350 d.C., em Patara. Depois de viajar por muitos sítios, S. Nicolau decidiu ir viver em Mira, onde anos mais tarde tornou-se bispo da Igreja Católica. Muitos milagres lhe são atribuídos e grande parte destes relacionam-se com a doação de presentes. Ele, hoje, ainda é vivo já que a sua Fonte de Vida é a crença das pessoas na sua existência, quando ninguém mais acreditar no Pai Natal é quando ele morre!
Actualmente ninguém sabe ao certo onde é que o Pai Natal vive, uns dizem que é na Noruega, outros dizem que é na Finlândia e ainda outros dizem que ele vive no Pólo Norte. A verdade é que o Pai Natal não quer que ninguém saiba onde é que ele mora, para conseguir trabalhar sem ser incomodado, pois o seu trabalho não se resume a distribuir os presentes na noite de Natal, é também necessário fazer os presentes, saber o que cada criança pediu e o que cada uma realmente merece.
O Pai Natal tem uma lista, que actualmente já é computorizada, de todas as crianças do mundo. O Pai Natal e os seus ajudantes, os duendes, através dessa lista sabem onde é que cada criança mora e assim podem observar o seu comportamento ao longo do ano.
Para conseguir entregar todos os presentes numa só noite, o Pai Natal tem de usar a sua magia, tanto o seu trenó como as suas renas são mágicas. As renas do Pai Natal são nove: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder, Blitze e Rodolfo. A rena que lidera o trenó é o Rodolfo, este tem um nariz brilhante que ilumina todo o caminho.
Para mandar a tua carta ao Pai Natal podes utilizar 3 métodos diferentes:
• Enviar pelo correio:
• Enviar um e-mail pela Internet;
• Simplesmente deixar a tua carta no presépio de tua casa (o Pai Natal ou um dos seus ajudantes vai lá busca-la).
Independentemente do método que escolheres deves sempre dizer aos teus pais quais são os presentes que queres, porque às vezes os ajudantes do Pai Natal são desorganizados e perdem as cartas. Quando isso acontece, o Pai Natal manda um dos seus ajudantes ir perguntar aos teus pais o que é que tu pediste.
Por vezes os meninos recebem presentes que não correspondem ao que pediram, isso acontece por vários motivos:
• Não te portastes bem e o Pai Natal acha que tu não mereces o que pediste;
• A tua lista é muito grande e o Pai Natal não te pode dar tudo o que pediste, pois ele também tem de dar presentes aos outros meninos;
• O Pai Natal não dá presentes que os teus pais não te dariam (exemplo: brinquedos perigosos).
Quando o Natal acaba, o Pai Natal vai de férias com a Mãe Natal, afinal ele trabalhou muito e tem de recuperar as suas forças para no próximo ano voltar a preparar tudo para que o Natal seja um sucesso.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
O Pai Natal tem vários nomes dependo do país e cultura, mas independentemente do nome que ele receba, trata-se sempre de S. Nicolau, um senhor muito simpático e generoso, que nasceu no ano de 350 d.C., em Patara. Depois de viajar por muitos sítios, S. Nicolau decidiu ir viver em Mira, onde anos mais tarde tornou-se bispo da Igreja Católica. Muitos milagres lhe são atribuídos e grande parte destes relacionam-se com a doação de presentes. Ele, hoje, ainda é vivo já que a sua Fonte de Vida é a crença das pessoas na sua existência, quando ninguém mais acreditar no Pai Natal é quando ele morre!
Actualmente ninguém sabe ao certo onde é que o Pai Natal vive, uns dizem que é na Noruega, outros dizem que é na Finlândia e ainda outros dizem que ele vive no Pólo Norte. A verdade é que o Pai Natal não quer que ninguém saiba onde é que ele mora, para conseguir trabalhar sem ser incomodado, pois o seu trabalho não se resume a distribuir os presentes na noite de Natal, é também necessário fazer os presentes, saber o que cada criança pediu e o que cada uma realmente merece.
O Pai Natal tem uma lista, que actualmente já é computorizada, de todas as crianças do mundo. O Pai Natal e os seus ajudantes, os duendes, através dessa lista sabem onde é que cada criança mora e assim podem observar o seu comportamento ao longo do ano.
Para conseguir entregar todos os presentes numa só noite, o Pai Natal tem de usar a sua magia, tanto o seu trenó como as suas renas são mágicas. As renas do Pai Natal são nove: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder, Blitze e Rodolfo. A rena que lidera o trenó é o Rodolfo, este tem um nariz brilhante que ilumina todo o caminho.
Para mandar a tua carta ao Pai Natal podes utilizar 3 métodos diferentes:
• Enviar pelo correio:
• Enviar um e-mail pela Internet;
• Simplesmente deixar a tua carta no presépio de tua casa (o Pai Natal ou um dos seus ajudantes vai lá busca-la).
Independentemente do método que escolheres deves sempre dizer aos teus pais quais são os presentes que queres, porque às vezes os ajudantes do Pai Natal são desorganizados e perdem as cartas. Quando isso acontece, o Pai Natal manda um dos seus ajudantes ir perguntar aos teus pais o que é que tu pediste.
Por vezes os meninos recebem presentes que não correspondem ao que pediram, isso acontece por vários motivos:
• Não te portastes bem e o Pai Natal acha que tu não mereces o que pediste;
• A tua lista é muito grande e o Pai Natal não te pode dar tudo o que pediste, pois ele também tem de dar presentes aos outros meninos;
• O Pai Natal não dá presentes que os teus pais não te dariam (exemplo: brinquedos perigosos).
Quando o Natal acaba, o Pai Natal vai de férias com a Mãe Natal, afinal ele trabalhou muito e tem de recuperar as suas forças para no próximo ano voltar a preparar tudo para que o Natal seja um sucesso.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 5
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 5
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 5
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
O Natal, segundo das leis canónicas (leis ditadas pela Igreja), deve ser composto por 4 missas: a vigília nocturna, a da meia-noite, a da aurora e por fim a da manhã.
Contudo, em termos práticos, não se conseguem celebrar as 4 vigílias, sendo normalmente dispensada a da noite e a da aurora. Assim, a primeira missa celebrada no Natal é a da meia-noite.
A missa celebrada à meia-noite, na passagem do dia 24 para o dia 25 de Dezembro, denomina-se de Missa do Galo. Esta apareceu no século V, pelas mãos dos católicos romanos.
Em relação a esta missa surgem duas questões: Saber o porquê da missa ser celebrada à meia-noite. Saber a razão pela qual esta missa é chamada de missa do galo.
No que se refere à primeira questão, à razão pela qual a missa é celebrada à meia-noite, parte-se da seguinte ideia:
Já que nesta missa se celebra o nascimento de Cristo, ela deve ser celebrada à mesma hora do nascimento deste. Ora, como se pensa que Jesus terá nascido à meia-noite, a missa deve ser celebrada à meia-noite em ponto.
A segunda questão cria maior discórdia, existem várias teorias que tentam explicar qual o motivo denominação de missa do galo.
A explicação mais comum é a da lenda que conta que o galo foi o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, por isso ficou com a missão de anunciar ao mundo o nascimento de Cristo, através do seu canto.
Até ao início do século XX, a tradição ditava a meia-noite era anunciada, dentro da igreja, através do canto de um galo, real ou simulado.
No seu início, a missa do galo era uma celebração jubilosa, longe do carácter solene que existe nos dias de hoje.
Até princípios do século XX, manteve-se o costume do privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus estar reservado aos pastores congregados ali. Durante a adoração ao Menino, as mulheres depositavam doces caseiros e em troca recebiam pão bento ou pão do Natal. Outro costume era o de se guardar um pedaço desse pão bento como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave.
Uma tradição que existia em algumas aldeias portuguesas e espanholas, era o de se levar um galo para a Missa do Galo, se este cantasse era um prenúncio de boas colheitas para esse ano.
Com o advento do regime republicano e com a falta de párocos em muitas freguesias, fizeram com que a Missa do Galo começa-se a cair em desuso.
Em França, as Missas do Galo mais famosas, como a de Nôtre Dame e a de Saint Germain dês Prés, são muito concorridas, nestas é necessário reservar lugar com bastante antecedência, até porque durante a noite de Natal, também há apresentações de belos programas de música sacra.
Nota: Erradamente, alguns atribuem a S. Francisco de Assis a criação da Missa do Galo. Contudo, a existência desta é muito anterior à época na qual S. Francisco viveu (no século XIII):
FONTE: NATAL TODOS OS DIAS
Paulo Gonçalves
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
LUZ DE CRISTO
*
ORAÇÃO – PAZ
ORAÇÃO – AMOR
ORAÇÃO – LIGAÇÃO
ORAÇÃO – EQUILIBRIO
AMOR INFINITO DO PAI
QUE ME FAZ CAMINHAR
QUE ME DÁ FORÇA
QUE ME AFAGA E ME PEGA AO COLO
QUANDO ORO, ESTOU LIGADO, AGARRADO, COLADO
ESTOU JUNTO, MUITO JUNTO, NUMA GRANDE UNIÃO DE AMOR
COM SEGURANÇA, CONFIANÇA, ESPERANÇA...
EU CAMINHO COM A CERTEZA DE QUE CRISTO CAMINHA COMIGO,
QUE IMPORTAM AS OUTRAS VOZES SE É A DE CRISTO QUE PRECISO DE OUVIR, SE É ESTE CAMINHO QUE QUERO CAMINHAR, SE É ESTA LUZ QUE PRETENDO SEG
PAULO GONÇALVES
ORAÇÃO – PAZ
ORAÇÃO – AMOR
ORAÇÃO – LIGAÇÃO
ORAÇÃO – EQUILIBRIO
AMOR INFINITO DO PAI
QUE ME FAZ CAMINHAR
QUE ME DÁ FORÇA
QUE ME AFAGA E ME PEGA AO COLO
QUANDO ORO, ESTOU LIGADO, AGARRADO, COLADO
ESTOU JUNTO, MUITO JUNTO, NUMA GRANDE UNIÃO DE AMOR
COM SEGURANÇA, CONFIANÇA, ESPERANÇA...
EU CAMINHO COM A CERTEZA DE QUE CRISTO CAMINHA COMIGO,
QUE IMPORTAM AS OUTRAS VOZES SE É A DE CRISTO QUE PRECISO DE OUVIR, SE É ESTE CAMINHO QUE QUERO CAMINHAR, SE É ESTA LUZ QUE PRETENDO SEG
PAULO GONÇALVES
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 4
Jesus, em hebreu, Jehoshua, abreviado em Jeshua, que quer dizer “Javé, é a salvação”, o filho de Deus, segundo o Evangelho, e o Messias anunciado pelos profetas. Nasceu em Belém da Virgem Maria, em 25 de Dezembro do ano de 749 de Roma, embora o cálculo feito no século VI pelo frade Dionísio, e que serve de cronologia da era cristã, colocou o nascimento, erradamente, no ano de 754. Jesus morreu crucificado, no ano 33 da era moderna.
Segundo os Evangelhos, o presépio que serviu de berço ao Menino Jesus foi visitado pelos Reis Magos do Oriente (Baltasar, Belchior e Gaspar).
O rei da Judeia, Herodes, sabendo que chegada do Messias era anunciada para essa época pelos antigos profetas, ordenou que todos os recém-nascidos fossem assassinados. Perante isto, José (pai adoptivo de Jesus) e Maria decidiram fugir para o Egipto, para salvarem a vida de Jesus. Só depois da morte de Herodes, esta família voltou para Nazaré, na Galileia. Aqui Jesus cresceu, ajudando seu pai adoptivo no trabalho de carpinteiro.
Aos 30 anos, Jesus começou a sua missão, sendo baptizado por seu primo S. João Baptista, nas águas do Jordão. Em seguida, dirigiu-se para o deserto onde permaneceu durante 40 dias em jejum e onde resistiu às tentações de Satanás.
Começou por pregar o Evangelho ou a “boa nova” na Galileia, depois dirigiu-se para Jerusalém, lugar onde se deparou com uma hostilidade crescente por parte dos fariseus. Na sua missão, Jesus foi acompanhado pelos seus discípulos, os doze apóstolos, com estes percorreu as cidades da Judeia e da Galileia, pregando a caridade, o amor de Deus e do próximo e realizando inúmeros milagres.
As ideias defendidas por Jesus Cristo fizeram enfurecer os fariseus e os sacerdotes judeus, que acusaram-no perante o governador romano, Pôncio Pilatos, de se dizer Rei dos Judeus e de querer derrubar o governo estabelecido.
Judas, um dos apóstolos, traiu Jesus por 30 dinheiros. Depois de ter celebrado a última ceia e instituído a Eucaristia, Cristo teve de comparecer perante o sumo-sacerdote dos Judeus, Caifás, e em seguida perante a justiça romana, representada por Pôncio Pilatos. Condenado pelo primeiro, abandonado pelo segundo, coberto de ultrajes pelo povo subiu ao Calvário, onde morreu crucificado entre dois ladrões. Ressuscitou ao 3º dia e apareceu a muitos dos seus discípulos, encarregando-os de espalhar a sua doutrina pelo mundo inteiro. Quarenta dias depois da sua ressurreição, subiu aos céus na presença dos seus discípulos.
Esta é a narrativa dos Evangelhos, contudo surgiram críticos, entre os quais Satruss e Renan, que deram diferentes interpretações ao texto.
Em “A vida de Jesus” por Ernest Renan (1863), o autor coloca-se num ponto de vista racionalista, rejeitando o sobrenatural. Para Renan, os Evangelhos têm apenas um valor histórico, embora reproduzissem de forma fiel os ensinamentos do Mestre, sublime pessoa a quem é permitido chamar divina, isto porque Jesus foi o indivíduo que fez dar à espécie humana o maior passo para o divino.
Independentemente da visão que se possui do Evangelho, a verdade é que a existência de Jesus é inegável, a investigação científica comprova isso. Existem vários textos históricos que comprovam essa existência.
Bibliografia:
"Lello Universal", volume I, Lello e Irmão Editores
Fonte: Natal Todos os Dias
Paulo Gonçalves
Jesus, em hebreu, Jehoshua, abreviado em Jeshua, que quer dizer “Javé, é a salvação”, o filho de Deus, segundo o Evangelho, e o Messias anunciado pelos profetas. Nasceu em Belém da Virgem Maria, em 25 de Dezembro do ano de 749 de Roma, embora o cálculo feito no século VI pelo frade Dionísio, e que serve de cronologia da era cristã, colocou o nascimento, erradamente, no ano de 754. Jesus morreu crucificado, no ano 33 da era moderna.
Segundo os Evangelhos, o presépio que serviu de berço ao Menino Jesus foi visitado pelos Reis Magos do Oriente (Baltasar, Belchior e Gaspar).
O rei da Judeia, Herodes, sabendo que chegada do Messias era anunciada para essa época pelos antigos profetas, ordenou que todos os recém-nascidos fossem assassinados. Perante isto, José (pai adoptivo de Jesus) e Maria decidiram fugir para o Egipto, para salvarem a vida de Jesus. Só depois da morte de Herodes, esta família voltou para Nazaré, na Galileia. Aqui Jesus cresceu, ajudando seu pai adoptivo no trabalho de carpinteiro.
Aos 30 anos, Jesus começou a sua missão, sendo baptizado por seu primo S. João Baptista, nas águas do Jordão. Em seguida, dirigiu-se para o deserto onde permaneceu durante 40 dias em jejum e onde resistiu às tentações de Satanás.
Começou por pregar o Evangelho ou a “boa nova” na Galileia, depois dirigiu-se para Jerusalém, lugar onde se deparou com uma hostilidade crescente por parte dos fariseus. Na sua missão, Jesus foi acompanhado pelos seus discípulos, os doze apóstolos, com estes percorreu as cidades da Judeia e da Galileia, pregando a caridade, o amor de Deus e do próximo e realizando inúmeros milagres.
As ideias defendidas por Jesus Cristo fizeram enfurecer os fariseus e os sacerdotes judeus, que acusaram-no perante o governador romano, Pôncio Pilatos, de se dizer Rei dos Judeus e de querer derrubar o governo estabelecido.
Judas, um dos apóstolos, traiu Jesus por 30 dinheiros. Depois de ter celebrado a última ceia e instituído a Eucaristia, Cristo teve de comparecer perante o sumo-sacerdote dos Judeus, Caifás, e em seguida perante a justiça romana, representada por Pôncio Pilatos. Condenado pelo primeiro, abandonado pelo segundo, coberto de ultrajes pelo povo subiu ao Calvário, onde morreu crucificado entre dois ladrões. Ressuscitou ao 3º dia e apareceu a muitos dos seus discípulos, encarregando-os de espalhar a sua doutrina pelo mundo inteiro. Quarenta dias depois da sua ressurreição, subiu aos céus na presença dos seus discípulos.
Esta é a narrativa dos Evangelhos, contudo surgiram críticos, entre os quais Satruss e Renan, que deram diferentes interpretações ao texto.
Em “A vida de Jesus” por Ernest Renan (1863), o autor coloca-se num ponto de vista racionalista, rejeitando o sobrenatural. Para Renan, os Evangelhos têm apenas um valor histórico, embora reproduzissem de forma fiel os ensinamentos do Mestre, sublime pessoa a quem é permitido chamar divina, isto porque Jesus foi o indivíduo que fez dar à espécie humana o maior passo para o divino.
Independentemente da visão que se possui do Evangelho, a verdade é que a existência de Jesus é inegável, a investigação científica comprova isso. Existem vários textos históricos que comprovam essa existência.
Bibliografia:
"Lello Universal", volume I, Lello e Irmão Editores
Fonte: Natal Todos os Dias
Paulo Gonçalves
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS
Exposição de Presépios
Já está patente ao público a grandiosa exposição de presépios no pavilhão do Stella Maris.
Poderá presenciar vários presépios assim como o habitual presépio gigante. Destaque especial para o presépio elaborado pelo Joaquim José. Uma ideia original do autor que usou diferentes tecidos aplicados e colados a vários tipos de bonecos. Diversas ideias na sua ornamentação foram usadas, oferecendo assim, um brilho muito especial e único a este belíssimo presépio.
Vale a pena visitar esta magnifica exposição em tempo de Natal e aproveitar para lembrar o que motiva a sua celebração, o nascimento de Cristo.
Paulo Gonçalves
Já está patente ao público a grandiosa exposição de presépios no pavilhão do Stella Maris.
Poderá presenciar vários presépios assim como o habitual presépio gigante. Destaque especial para o presépio elaborado pelo Joaquim José. Uma ideia original do autor que usou diferentes tecidos aplicados e colados a vários tipos de bonecos. Diversas ideias na sua ornamentação foram usadas, oferecendo assim, um brilho muito especial e único a este belíssimo presépio.
Vale a pena visitar esta magnifica exposição em tempo de Natal e aproveitar para lembrar o que motiva a sua celebração, o nascimento de Cristo.
Paulo Gonçalves
domingo, 6 de dezembro de 2009
COISAS DE POESIA
A casa do eco
Era térrea e muito bela.
Guardo a saudade em mim.
Fui feliz, dentro dela.
Jamais terei outra assim.
De parede branca, fina e pura,
Como a pétala da mais bela flor,
Tão grande era a sua lisura.
Como alvo o seu interior.
Tinha duas janelas vidradas.
Delas cintilava um azul... Celestial!
Parecia uma luz, enviada do céu.
Pintada num Santo vitral!
Cor purpúrea, finamente desbotada.
Aquela porta, de estranha dimensão.
Estava aberta… Sem fechadura.
Semelhante, a um coração!
As telhas eram finas e escuras.
De feitio ligeiramente ondulado.
A chuva e o vento as esmaeceram.
Espelhavam da lua o prateado!
O som que emitia era belo.
Eco, que do tempo vem.
Vindo de suas entranhas.
O grito quando nasci…MÃE…!
Raízes M / Peniche
Era térrea e muito bela.
Guardo a saudade em mim.
Fui feliz, dentro dela.
Jamais terei outra assim.
De parede branca, fina e pura,
Como a pétala da mais bela flor,
Tão grande era a sua lisura.
Como alvo o seu interior.
Tinha duas janelas vidradas.
Delas cintilava um azul... Celestial!
Parecia uma luz, enviada do céu.
Pintada num Santo vitral!
Cor purpúrea, finamente desbotada.
Aquela porta, de estranha dimensão.
Estava aberta… Sem fechadura.
Semelhante, a um coração!
As telhas eram finas e escuras.
De feitio ligeiramente ondulado.
A chuva e o vento as esmaeceram.
Espelhavam da lua o prateado!
O som que emitia era belo.
Eco, que do tempo vem.
Vindo de suas entranhas.
O grito quando nasci…MÃE…!
Raízes M / Peniche
UM CONTO DE NATAL
E Dezembro via sempre um camião cheio de árvores de Natal e cada uma tinha uma história para contar. O motorista ordenava-as em fila e ficava à espera que as pessoas as viessem comprar. Pendurava umas luzinhas brilhantes e uma placa em que se podia ler em vermelho: ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER
Enquanto o homem se servia de chocolate quente, duma garrafa térmica fumegante, uma mãe, um pai e um menino pararam o carro apressados e começaram a procurar a árvore mais bonita de todas.O rapazinho ia à frente e com um olhar reluzente, exclamou:- Elas têm cheiro de Natal, mãe! Sinto o cheiro de Natal em todo o lado. Vamos comprar uma árvore que chegue ao céu. A maior que pudermos encontrar. Uma árvore que chegue ao tecto e nem dê para carregar. Uma árvore tão grande que até mesmo o Pai Natal, quando olhar, se admire e diga: "Esta é a árvore mais bela que já vi neste Natal!"Para achar o pinheirinho perfeito procuraram com muito cuidado. Aqui e ali, e até mais de uma vez, o pai examinou e balançou mais de seis.- Mãe, mãe, encontrei, encontrei o pinheirinho de que mais gostei! Tem um raminho partido, mas pode ficar disfarçado. Do anjinho da avó tiraremos o pó e lá no alto ficará a guardar-nos. Podemos comprá-la? Por favor mãe, por favor! - pediu com fervor.- Que tal um chocolate quente? - perguntou o vendedor indulgente, enquanto abria o termo para aquela gente. - Isto sim vai aquecer o ambiente!E em três pequenos copos de papel serviu o chocolate. Brindavam, esperançosos, a mais um Feliz Natal.- Escolheste muito bem. Este é realmente o melhor pinheirinho. Feliz Natal! – disse o homem, amarrando o pinheiro com um cordão.Mas o rapazinho estava triste porque o preço era alto demais para o que o pai podia pagar. Foi então que o vendedor lhe fez uma proposta:- A árvore é tua com uma condição: tens de manter uma promessa. Na noite de Natal, quando te fores deitar e rezar, promete guardar no teu coraçãozinho o encanto do Dia de Natal! E agora corre para casa, senão este vento gelado as tuas bochechas vai queimar.E assim foi, com o vento zunindo, durante toda a noite gelada. O bom homem vendeu árvore, após árvore, após árvore. Com cada pessoa que apareceu brindou com o chocolate quente.E quem jurou manter a promessa de guardar no coração o encanto do Natal, saiu na noite contente, cantando canções alegremente. Quando tudo acabou só uma árvore restou. Mas ninguém estava lá para esta árvore adoptar. Então, o homem vestiu o seu grosso casacão e partiu para a floresta com a última árvore da festa. Deixou o pinheirinho perto de um pequeno riacho, para que as criaturas sem casa pudessem fazer dela a sua morada.E sorria enquanto tirava os flocos de neve que na sua barba encontrava. Foi então que por detrás de um arbusto uma rena quase lhe pregou um susto. Olhou para ela e sorriu. Fazendo uma festinha na grande criatura, pensou com brandura: "Parece que o Natal chegou novamente! Ainda temos muito chão e muitas coisas para fazer! Vamos para casa, amiga, trabalhar neste Natal que vai começar.”Olhou para o céu, ouviu os sinos a tocar e, num pestanejar, já lá não estava o vendedor.
Baseado Na história de Howard D. F.
Fonte: Natal Todos os Dias
Enquanto o homem se servia de chocolate quente, duma garrafa térmica fumegante, uma mãe, um pai e um menino pararam o carro apressados e começaram a procurar a árvore mais bonita de todas.O rapazinho ia à frente e com um olhar reluzente, exclamou:- Elas têm cheiro de Natal, mãe! Sinto o cheiro de Natal em todo o lado. Vamos comprar uma árvore que chegue ao céu. A maior que pudermos encontrar. Uma árvore que chegue ao tecto e nem dê para carregar. Uma árvore tão grande que até mesmo o Pai Natal, quando olhar, se admire e diga: "Esta é a árvore mais bela que já vi neste Natal!"Para achar o pinheirinho perfeito procuraram com muito cuidado. Aqui e ali, e até mais de uma vez, o pai examinou e balançou mais de seis.- Mãe, mãe, encontrei, encontrei o pinheirinho de que mais gostei! Tem um raminho partido, mas pode ficar disfarçado. Do anjinho da avó tiraremos o pó e lá no alto ficará a guardar-nos. Podemos comprá-la? Por favor mãe, por favor! - pediu com fervor.- Que tal um chocolate quente? - perguntou o vendedor indulgente, enquanto abria o termo para aquela gente. - Isto sim vai aquecer o ambiente!E em três pequenos copos de papel serviu o chocolate. Brindavam, esperançosos, a mais um Feliz Natal.- Escolheste muito bem. Este é realmente o melhor pinheirinho. Feliz Natal! – disse o homem, amarrando o pinheiro com um cordão.Mas o rapazinho estava triste porque o preço era alto demais para o que o pai podia pagar. Foi então que o vendedor lhe fez uma proposta:- A árvore é tua com uma condição: tens de manter uma promessa. Na noite de Natal, quando te fores deitar e rezar, promete guardar no teu coraçãozinho o encanto do Dia de Natal! E agora corre para casa, senão este vento gelado as tuas bochechas vai queimar.E assim foi, com o vento zunindo, durante toda a noite gelada. O bom homem vendeu árvore, após árvore, após árvore. Com cada pessoa que apareceu brindou com o chocolate quente.E quem jurou manter a promessa de guardar no coração o encanto do Natal, saiu na noite contente, cantando canções alegremente. Quando tudo acabou só uma árvore restou. Mas ninguém estava lá para esta árvore adoptar. Então, o homem vestiu o seu grosso casacão e partiu para a floresta com a última árvore da festa. Deixou o pinheirinho perto de um pequeno riacho, para que as criaturas sem casa pudessem fazer dela a sua morada.E sorria enquanto tirava os flocos de neve que na sua barba encontrava. Foi então que por detrás de um arbusto uma rena quase lhe pregou um susto. Olhou para ela e sorriu. Fazendo uma festinha na grande criatura, pensou com brandura: "Parece que o Natal chegou novamente! Ainda temos muito chão e muitas coisas para fazer! Vamos para casa, amiga, trabalhar neste Natal que vai começar.”Olhou para o céu, ouviu os sinos a tocar e, num pestanejar, já lá não estava o vendedor.
Baseado Na história de Howard D. F.
Fonte: Natal Todos os Dias
A HISTÓRIA DO NATAL
Capitulo 3
Em Portugal, a distinção popular entre consoadas e presentes é a seguinte:
As ofertas feitas, no Natal, aos familiares e amigos designam-se de presentes; já as restantes, efectuadas muitas vezes como forma de agradecimento ou como demonstração de respeito e consideração, recebem o nome de consoadas. Embora, na prática, estas palavras sejam sinónimos, só que as consoadas referem-se apenas aos presentes oferecidos no Natal.
O termo consoada serve não só para designar o banquete familiar da noite de Natal, mas também é utilizado para descrever a entrega de presentes na época de natalícia (até aos Reis) como forma de demonstrar a consideração ou o afecto que se tem por essas pessoas.
Há quem considere que a tradição da entrega de presentes no Natal surgiu graças à lembrança da entrega de presentes ao Menino Jesus por parte dos Reis Magos. Os presentes de Natal foram ideia do Papa Bonifácio no século VII. No dia de Reis, ele distribuía pão entre o povo e em troca recebia presentes.
No entanto, este costume surgiu na Roma Antiga e tem uma origem pagã.
O costume das consoadas estabeleceu-se em Roma na mais alta antiguidade. Nesta época enviavam-se ramos cortados num bosque consagrado à deusa Estrénia ou Estrénua, aos magistrados, como testemunho de deferência. Posteriormente, começaram-se a oferecer figos, passas, mel, medalhas de prata ou ouro, entre outros. Houve uma generalização tão grande no Império da entrega de consoadas, que todo povo ia desejar um bom ano novo ao imperador, para isso levavam-lhe como presente dinheiro.Também em Roma, nas saturnálias, festas de homenagem ao deus Saturno, realizadas em meados de Dezembro, era comum as pessoas trocarem velas de cera e estatuetas ou bonecos de terracota.
Também entre os Gauleses existia, provavelmente, o hábito da entrega das consoadas. Estes repartiam entre si ramos de plantas no primeiro dia do ano.
Já na Idade Média, as consoadas constituíam verdadeiras trocas, ao contrário por exemplo de Roma, onde que m recebia as consoadas (o Imperador) não as retribuía. Nesta época, os presentes eram dados tantos por crianças como por adultos.
O costume de colocar presentes debaixo da árvore de Natal surgiu no reinado de Elisabeth I (filha de Henrique VIII) na Inglaterra, no século XVI. Esta rainha organizava as festas natalícias, recebendo muitos presentes. O número de presentes era de tal forma elevado, que era impossível recebe-los directa e pessoalmente. Assim, adoptou-se o costume de se deixarem esses mesmos presentes debaixo da árvore de Natal montada nos jardins do palácio, em vez de se entregarem pessoalmente.
A entrega de presentes no dia de Natal é sobretudo atribuída ao Pai Natal, mas também há quem a atribua ao Menino Jesus (com era o caso de Portugal há algumas década atrás), por fim nos países em que os presentes são oferecidos no dia 6 de Janeiro, dia de Reis (como é o caso de Espanha) considera-se que quem dá os presentes são os Reis. Nalguns países europeus os presentes são dados no dia 6 de Dezembro, durante a comemoração da Festa de S. Nicolau, patrono das crianças.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
Em Portugal, a distinção popular entre consoadas e presentes é a seguinte:
As ofertas feitas, no Natal, aos familiares e amigos designam-se de presentes; já as restantes, efectuadas muitas vezes como forma de agradecimento ou como demonstração de respeito e consideração, recebem o nome de consoadas. Embora, na prática, estas palavras sejam sinónimos, só que as consoadas referem-se apenas aos presentes oferecidos no Natal.
O termo consoada serve não só para designar o banquete familiar da noite de Natal, mas também é utilizado para descrever a entrega de presentes na época de natalícia (até aos Reis) como forma de demonstrar a consideração ou o afecto que se tem por essas pessoas.
Há quem considere que a tradição da entrega de presentes no Natal surgiu graças à lembrança da entrega de presentes ao Menino Jesus por parte dos Reis Magos. Os presentes de Natal foram ideia do Papa Bonifácio no século VII. No dia de Reis, ele distribuía pão entre o povo e em troca recebia presentes.
No entanto, este costume surgiu na Roma Antiga e tem uma origem pagã.
O costume das consoadas estabeleceu-se em Roma na mais alta antiguidade. Nesta época enviavam-se ramos cortados num bosque consagrado à deusa Estrénia ou Estrénua, aos magistrados, como testemunho de deferência. Posteriormente, começaram-se a oferecer figos, passas, mel, medalhas de prata ou ouro, entre outros. Houve uma generalização tão grande no Império da entrega de consoadas, que todo povo ia desejar um bom ano novo ao imperador, para isso levavam-lhe como presente dinheiro.Também em Roma, nas saturnálias, festas de homenagem ao deus Saturno, realizadas em meados de Dezembro, era comum as pessoas trocarem velas de cera e estatuetas ou bonecos de terracota.
Também entre os Gauleses existia, provavelmente, o hábito da entrega das consoadas. Estes repartiam entre si ramos de plantas no primeiro dia do ano.
Já na Idade Média, as consoadas constituíam verdadeiras trocas, ao contrário por exemplo de Roma, onde que m recebia as consoadas (o Imperador) não as retribuía. Nesta época, os presentes eram dados tantos por crianças como por adultos.
O costume de colocar presentes debaixo da árvore de Natal surgiu no reinado de Elisabeth I (filha de Henrique VIII) na Inglaterra, no século XVI. Esta rainha organizava as festas natalícias, recebendo muitos presentes. O número de presentes era de tal forma elevado, que era impossível recebe-los directa e pessoalmente. Assim, adoptou-se o costume de se deixarem esses mesmos presentes debaixo da árvore de Natal montada nos jardins do palácio, em vez de se entregarem pessoalmente.
A entrega de presentes no dia de Natal é sobretudo atribuída ao Pai Natal, mas também há quem a atribua ao Menino Jesus (com era o caso de Portugal há algumas década atrás), por fim nos países em que os presentes são oferecidos no dia 6 de Janeiro, dia de Reis (como é o caso de Espanha) considera-se que quem dá os presentes são os Reis. Nalguns países europeus os presentes são dados no dia 6 de Dezembro, durante a comemoração da Festa de S. Nicolau, patrono das crianças.
Fonte: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
COISAS DE POESIA
Turbilhão
Sinto vezes sem conta
Ser difícil chegar a ti.
Entender o que não é entendível.
Esvaziar-me de mim e desesperar-me.
Caminhar na verdade tantas vezes incontornável.
Sorver a dor tão aguda e profunda.
Amargar em dúvidas e sentimentos.
Revolta sentida, calvário penoso e tenebroso.
Desespero em desejo de paz e amor.
Quero viver e morro!
Quero sorrir e choro!
Como grito por ti!
Como já não imploro.
Paulo Gonçalves
Sinto vezes sem conta
Ser difícil chegar a ti.
Entender o que não é entendível.
Esvaziar-me de mim e desesperar-me.
Caminhar na verdade tantas vezes incontornável.
Sorver a dor tão aguda e profunda.
Amargar em dúvidas e sentimentos.
Revolta sentida, calvário penoso e tenebroso.
Desespero em desejo de paz e amor.
Quero viver e morro!
Quero sorrir e choro!
Como grito por ti!
Como já não imploro.
Paulo Gonçalves
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO
*
Capitulo 13
"Ultimo Capitulo"
*
"Uma Alma Inesquecivel"
Assim viveu o homem que revolucionou a formação do povo mineiro, no Século XIX. Era a única voz de Minas ouvida pelo Imperador D.Pedro II, expressando sempre a este a sua opinião com firmeza e dignidade.Carlos Drumond de Andrade dedicou a Dom Viçoso o poema Santo Particular que o Estado de Minas publicou em 11 de Maio de 1977. O seu texto, escrito mais de um século após a morte de Dom Viçoso, vem confirmar como os mineiros guardam a memoria daquele que deu nome as cidades e ruas e foi tão importante para nossa Historia cultural, cívica e espiritual. Pequenino e profundo, vale a pena ser lido o Santo Particular:
O santo da família
Humilde e forte, quem pode ele
No céu mineiroÁureo de legendas?
Não é canonizado? Tanto faz.E é santo à mão: nosso quase vizinho de Mariana.“Santinhos”, “bentinhos” encarnados
Não reproduzem sua imagem.
Nem Verónica, nem dia de folhinha
Fazem propaganda deste santoMas ele é santo – papai que sabe – afirma.Dom Viçoso, na alpestreCartuxa de MarianaFica entre a gente e o ParaísoResolvendo os negócios de papai.
*
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves
Capitulo 13
"Ultimo Capitulo"
*
"Uma Alma Inesquecivel"
Assim viveu o homem que revolucionou a formação do povo mineiro, no Século XIX. Era a única voz de Minas ouvida pelo Imperador D.Pedro II, expressando sempre a este a sua opinião com firmeza e dignidade.Carlos Drumond de Andrade dedicou a Dom Viçoso o poema Santo Particular que o Estado de Minas publicou em 11 de Maio de 1977. O seu texto, escrito mais de um século após a morte de Dom Viçoso, vem confirmar como os mineiros guardam a memoria daquele que deu nome as cidades e ruas e foi tão importante para nossa Historia cultural, cívica e espiritual. Pequenino e profundo, vale a pena ser lido o Santo Particular:
O santo da família
Humilde e forte, quem pode ele
No céu mineiroÁureo de legendas?
Não é canonizado? Tanto faz.E é santo à mão: nosso quase vizinho de Mariana.“Santinhos”, “bentinhos” encarnados
Não reproduzem sua imagem.
Nem Verónica, nem dia de folhinha
Fazem propaganda deste santoMas ele é santo – papai que sabe – afirma.Dom Viçoso, na alpestreCartuxa de MarianaFica entre a gente e o ParaísoResolvendo os negócios de papai.
*
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO TERÇO
Capitulo 13
"Ultimo Capitulo"
*
O rosário é um caminho fácil para redescobrir a oração, que alimenta a fé. Ele oferece-nos a possibilidade de contemplar sinteticamente toda a história da salvação, e reflecte assim, a primitiva pregação da fé. É contemplação essencial, com Maria, no mistério de Cristo. É um “credo transformado em oração”, que, introduzindo-se na nosso dia-a-dia, leva a nossa vida a conformar-se com o chamamento de Deus ao amor, e dá assim, um sentido de eternidade àquilo que fazemos. É uma oração positiva, porque caminha junto com a nossa vida diária.Com o rosário, vamos dar a mão com confiança a Maria, e pedir-lhe que nos leve a Cristo. É a ela, a primeira entre os fiéis, a quem devemos pedir que nos ajude a viver o que ela viveu ou seja, a realidade da presença de Cristo no meio de nós.Notas:1. São Pio V, Bula “Consueverunt Romani Pontifices” (17.9.1569).
Dados do autor:O Padre. Ennio Domenico Staid, O.P. é responsável da Irmandade Dominicana de Novarra (Itália). É autor reconhecido de livros de carácter religioso.Revista Sacerdos, edição Julho - Agosto 2003
Paulo Gonçalves
"Ultimo Capitulo"
*
O rosário é um caminho fácil para redescobrir a oração, que alimenta a fé. Ele oferece-nos a possibilidade de contemplar sinteticamente toda a história da salvação, e reflecte assim, a primitiva pregação da fé. É contemplação essencial, com Maria, no mistério de Cristo. É um “credo transformado em oração”, que, introduzindo-se na nosso dia-a-dia, leva a nossa vida a conformar-se com o chamamento de Deus ao amor, e dá assim, um sentido de eternidade àquilo que fazemos. É uma oração positiva, porque caminha junto com a nossa vida diária.Com o rosário, vamos dar a mão com confiança a Maria, e pedir-lhe que nos leve a Cristo. É a ela, a primeira entre os fiéis, a quem devemos pedir que nos ajude a viver o que ela viveu ou seja, a realidade da presença de Cristo no meio de nós.Notas:1. São Pio V, Bula “Consueverunt Romani Pontifices” (17.9.1569).
Dados do autor:O Padre. Ennio Domenico Staid, O.P. é responsável da Irmandade Dominicana de Novarra (Itália). É autor reconhecido de livros de carácter religioso.Revista Sacerdos, edição Julho - Agosto 2003
Paulo Gonçalves
Fonte: Reporter de Cristo
portalcot.com
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
PROJECTO DE DEUS
*
José ainda não sabia que o que havia dentro de Maria era fruto de Deus. Mas Deus Justo da forma que o é fez com que em sonho um anjo do senhor revelasse a José que o que havia no ventre de Maria provinha de Deus. Era um filho, que se chamaria Jesus, e que salvaria o seu povo dos pecados. José, despertando do sonho, ouviu a voz de Deus, recebeu a sua mulher e não a conheceu até que ela deu à luz JESUS, o primogénito.
Paulo Gonçalves
José ainda não sabia que o que havia dentro de Maria era fruto de Deus. Mas Deus Justo da forma que o é fez com que em sonho um anjo do senhor revelasse a José que o que havia no ventre de Maria provinha de Deus. Era um filho, que se chamaria Jesus, e que salvaria o seu povo dos pecados. José, despertando do sonho, ouviu a voz de Deus, recebeu a sua mulher e não a conheceu até que ela deu à luz JESUS, o primogénito.
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO NATAL
*
Capitulo 2
O Natal é, sem dúvida, uma das celebrações mais complexas do calendário português, no qual se observam elementos de cultos solstícios e dos mortos, cerimónias da liturgia cristã comemorativas do nascimento de Jesus Cristo, entre outros.
Actualmente, devido a uma crescente globalização, o Natal português começa a ser influenciado por outras culturas, sobretudo através dos filmes americanos, um dos factos que comprova este tendência é a substituição do Menino Jesus pelo Pai Natal na entrega dos presentes; os tradicionais presépios, que representam o nascimento de Cristo (e que constituem um dos motivos mais notórios da estatuária popular portuguesa) têm agora de coexistir com a árvore de Natal, de origem certamente germânica. Contudo, isto não quer dizer que as tradições natalícias portuguesas desapareceram!
No dia 24 Dezembro, véspera de Natal, à noite, em certas partes do país (especialmente no norte) tem lugar a ceia de Natal (chamada de consoada), nesta serve-se bacalhau cozido e a doçaria cerimonial (rabanadas, sonhos, mexidos, etc.). Ainda no dia 24, no final da ceia, há a missa do galo à meia-noite, embora actualmente esta missa esteja a cair em desuso.
No próprio dia 25, há um jantar melhorado com carnes diversas, em algumas zonas do país no almoço do dia 25 é servida a tradicional “roupa velha” feita com os restos da consoada do dia anterior.
Um costume já quase esquecido é o de durante a ceia do dia 24 evocar-se os mortos, com o seu lugar à mesa, fazendo-se uma duplicação da ceia para eles numa outra sala.
Em certas zonas queima-se o cepo do Natal, particular (nos lares), ou público (nos adros), à volta do qual se cantam canções tradicionais portuguesas.
O Natal é uma ocasião de ofertas e presentes cerimoniais: as consoadas.
Cabe a nós não destruir a tradição e os costumes sempre baseados no nascimento de Cristo, figura central do Natal.
*
Fonte de Pesquisa: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
Capitulo 2
O Natal é, sem dúvida, uma das celebrações mais complexas do calendário português, no qual se observam elementos de cultos solstícios e dos mortos, cerimónias da liturgia cristã comemorativas do nascimento de Jesus Cristo, entre outros.
Actualmente, devido a uma crescente globalização, o Natal português começa a ser influenciado por outras culturas, sobretudo através dos filmes americanos, um dos factos que comprova este tendência é a substituição do Menino Jesus pelo Pai Natal na entrega dos presentes; os tradicionais presépios, que representam o nascimento de Cristo (e que constituem um dos motivos mais notórios da estatuária popular portuguesa) têm agora de coexistir com a árvore de Natal, de origem certamente germânica. Contudo, isto não quer dizer que as tradições natalícias portuguesas desapareceram!
No dia 24 Dezembro, véspera de Natal, à noite, em certas partes do país (especialmente no norte) tem lugar a ceia de Natal (chamada de consoada), nesta serve-se bacalhau cozido e a doçaria cerimonial (rabanadas, sonhos, mexidos, etc.). Ainda no dia 24, no final da ceia, há a missa do galo à meia-noite, embora actualmente esta missa esteja a cair em desuso.
No próprio dia 25, há um jantar melhorado com carnes diversas, em algumas zonas do país no almoço do dia 25 é servida a tradicional “roupa velha” feita com os restos da consoada do dia anterior.
Um costume já quase esquecido é o de durante a ceia do dia 24 evocar-se os mortos, com o seu lugar à mesa, fazendo-se uma duplicação da ceia para eles numa outra sala.
Em certas zonas queima-se o cepo do Natal, particular (nos lares), ou público (nos adros), à volta do qual se cantam canções tradicionais portuguesas.
O Natal é uma ocasião de ofertas e presentes cerimoniais: as consoadas.
Cabe a nós não destruir a tradição e os costumes sempre baseados no nascimento de Cristo, figura central do Natal.
*
Fonte de Pesquisa: Natal Todos Os Dias
Paulo Gonçalves
D. ANTÓNIO FERREIRA VIÇOSO
Capitulo 12
Firmeza e Convicção
Ainda citando a vida de D. Viçoso escreveu D.Gil: “ao receber alguma vocação adulta no Seminário, perguntava primeiro se o candidato tinha escravos e se não quisesse libertá-los antes do ingresso, não o aceitava. Foi o que aconteceu com certo advogado que se apresentou para receber as ordens religiosas. Perguntado se possuia escravos, respondeu afirmativamente. E se estava disposto a libertá-los, sua resposta foi negativa, impedindo-lhe D.Viçoso, em razao disto, a ordenaçao sacerdotal”.
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves
Firmeza e Convicção
Ainda citando a vida de D. Viçoso escreveu D.Gil: “ao receber alguma vocação adulta no Seminário, perguntava primeiro se o candidato tinha escravos e se não quisesse libertá-los antes do ingresso, não o aceitava. Foi o que aconteceu com certo advogado que se apresentou para receber as ordens religiosas. Perguntado se possuia escravos, respondeu afirmativamente. E se estava disposto a libertá-los, sua resposta foi negativa, impedindo-lhe D.Viçoso, em razao disto, a ordenaçao sacerdotal”.
Fonte: mundoportugues.org
Paulo Gonçalves
A HISTÓRIA DO TERÇO
Capitulo 12
A objecção é sempre a mesma: “Não seria melhor trabalhar durante meia hora por um pobre, do que dizer um montão de Ave-Marias? ”. Esta é a actual realidade psicológica da nossa sociedade. Quando falamos da oração em geral, particularmente do rosário, temos que renovar-nos, começando por nós mesmos, e ter ideias claras sobre o seu valor intrínseco. Nenhum cirurgião se torna famoso pelo fato de dar conferências em prestigiosas universidades. Pelo contrário, ele adquire prestígio e fama quando vemos curados os doentes que ele atendeu. Não existirá oração se primeiro não existir a fé, e a fé só cresce num terreno adequado.
Jesus disse aos discípulos: “Orai sem cessar”. Sem oração, o cristianismo reduz-se a pura exterioridade; a ação transforma-se em fim; a caridade evangélica acaba sendo simples filantropia. Por isto, para nós, cristãos, é importante rezar, e rezar o rosário.
Paulo Gonçalves
Fonte: Reporter de Cristo
portalcot.com
A objecção é sempre a mesma: “Não seria melhor trabalhar durante meia hora por um pobre, do que dizer um montão de Ave-Marias? ”. Esta é a actual realidade psicológica da nossa sociedade. Quando falamos da oração em geral, particularmente do rosário, temos que renovar-nos, começando por nós mesmos, e ter ideias claras sobre o seu valor intrínseco. Nenhum cirurgião se torna famoso pelo fato de dar conferências em prestigiosas universidades. Pelo contrário, ele adquire prestígio e fama quando vemos curados os doentes que ele atendeu. Não existirá oração se primeiro não existir a fé, e a fé só cresce num terreno adequado.
Jesus disse aos discípulos: “Orai sem cessar”. Sem oração, o cristianismo reduz-se a pura exterioridade; a ação transforma-se em fim; a caridade evangélica acaba sendo simples filantropia. Por isto, para nós, cristãos, é importante rezar, e rezar o rosário.
Paulo Gonçalves
Fonte: Reporter de Cristo
portalcot.com
Subscrever:
Mensagens (Atom)