ÚLTIMO
43
O mundo humano tem a inteligência e o discernimento para poder pensar no individual.
O meu “eu” fala, naturalmente mais alto, esqueço muitas vezes que o meu “eu” esquece toda a origem da minha vida e sigo construindo segundo a minha vontade. Porém, em certas ocasiões perco o controlo e eu interrogo-me acerca da presença de Deus na minha vida. Como quero eu que ele se manifeste se me esqueço constantemente dele? Como posso esperar que o caminho seja o certo, se não é o caminho escolhido não é o de Deus?
Que legitimidade tenho para cobrar o que quer que seja quando eu não dei nada?
Vale a pena reflectir.
Paulo Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário