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O Banco de Portugal perdeu o poder de decisão no aumento ou diminuição das taxas de juro, cabendo estas decisões, e outras, ao B.C.E (Banco Central Europeu). O pacto de estabilidade e crescimento prevê que os governos se empenhem no crescimento e coesão económica, promovendo acções para fomentar a transparência das contas públicas, consolidação orçamental, que assenta numa maior eficácia na recolha de receitas, também no equilíbrio das contas com políticas que promovam a confiança, emprego e investimento público, caminhando para a convergência com a união europeia. Para isto é necessária uma disciplina orçamental muito grande e controlar o défice orçamental que subtrai as receitas das despesas públicas e corresponde normalmente à divida pública. Quanto maior for a taxa de inflação, maior será a tendência para o crescimento da despesa.
Será que esta perda de autonomia e soberania nacional se traduziu em positividade na vida dos portugueses?
Paulo Gonçalves
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