O Cálice
Bebi do cálice, vinho doce.
Inebriado de felicidade fiquei.
Palmilhando caminhos de esperança,
com árdua vida alcancei.
Os sonhos mais felizes a paz e o bem.
Depois veio a tempestade e tudo varreu.
Restou a força e o alento.
Conforto de alguém que sempre me olhou.
Neste descontentamento, o contentamento,
de um raio de Sol que me penetrou.
Do mesmo vinho doce, voltei a beber,
E hoje inebriado de felicidade, estou!
Paulo Gonçalves
Está muito bonito.
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