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Os estados ricos fomentam uma sociedade com um bom crescimento cultural.
Auferindo um bom vencimento poderei mais facilmente ter acesso a bons livros, ir ao cinema, ir ao teatro, visitar museus, exposições, assistir a diversos tipos de espectáculos, viajar e pagar diversas formações que ache necessárias. Sendo detentor de capital facilmente custeio tudo isso. É mais que evidente que a nossa, fiel e companheira crise, criou uma barreira cultural.
Com menos dinheiro compramos menos livros, filmes e frequentamos menos o cinema.
O mesmo se passa em todo o país. As famílias estão endividadas, os vencimentos não aumentam e esses factores condicionam o acesso à cultura. Valerá a pena “apertar tanto o cinto”? Afinal de contas continuamos permanentemente em crise e não vislumbramos o seu fim, por mais longa que seja a nossa vida.
Paulo Gonçalves
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